Arte: Divulgação
O Sindicado dos Aeroviários de Guarulhos (Sindigru) apoia a ampliação da Linha 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para os bairros de Santos Dumont, São João, Presidente Dutra, Bonsucesso e Pimentas.
Com mais de três anos de atraso pelo Governo do Estado de São Paulo, essa Linha está prevista para o final de 2017 e só vai atender o Aeroporto Internacional de Guarulhos e o CECAP.
“Para que a população de Guarulhos tenha mais conforto, economia de dinheiro e tempo é necessário um transporte de qualidade. Por isso é fundamental uma Linha que atenda esses bairros”, afirma a direção do Sindicato.
Petição
Com o objetivo de atender essa reivindicação da população e dos aeroviários, o Sindigru está colhendo assinaturas para uma petição.
As listas estão disponíveis na sede do Sindicato e na subsede no Aeroporto. “Contamos com o apoio de todos. Estamos nessa luta para que o trabalhador possua uma estação de trem perto da sua casa, facilitando a vida de todas as famílias da região”, conclui o Sindicato.
Histórico
Há 24 anos, a segunda maior cidade do Estado de São Paulo, com 1,3 milhão de habitantes, luta por um transporte metroferroviário.
Estima-se que 150 mil pessoas entre São Paulo e Guarulhos, onde se situa o maior aeroporto do país, se deslocam por dia.
Além de abafar a corrupção no setor, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), evita produzir matérias mais aprofundadas e críticas sobre o caos no transporte público após mais de 20 anos de hegemonia tucana em São Paulo.
No final de setembro, por exemplo, Alckmin anunciou que o monotrilho da zona leste da capital paulista - uma de suas peças da campanha nas eleições do ano passado - não será mais entregue neste ano. Pela terceira vez, a conclusão da obra foi adiada por mais três anos. Já em agosto, o Metrô confirmou que várias estações da linha 5-Lilás, linha 17-Ouro e linha 4-Amarela, previstas para serem entregues em 2014, tiveram sua conclusão adiada para 2018. Viraram "obras fantasmas"!
Estes novos atrasos confirmam a situação vergonhosa da malha metroviária de São Paulo. Inaugurada faz 40 anos, ela continua irrisória para os 21 milhões de habitantes da região metropolitana. Seus 78 km são os menores do mundo - a Cidade do México, por exemplo, conta com 225 km de trilhos para os 21,4 milhões de moradores. Desmandando no Estado desde 1995, os governadores tucanos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin inauguraram apenas 37,2 km de trilhos - uma média medíocre de 1,9 km ao ano. É o famoso "choque de indigestão" do PSDB, sem planejamento, sem investimento e com várias denúncias de falcatruas encobertas - mesmo antes dos tais documentos ultrassecretos.
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