Foto: G1
Cerca de 1,6 mil motoristas e cobradores trabalhadores das cooperativas que prestam serviço de transporte público no Distrito Federal cruzaram os braços desde a madrugada desta quarta-feira (15).
Os rodoviários reivindicam equiparação salarial e benefícios iguais aos dos rodoviários das empresas privadas de ônibus. As reivindicações haviam sido aceitas no ano passado, mas a equiparação não foi concretizada até o momento porque GDF e cooperativas não acertam valores dos repasses do transporte público.
A diferença entre os motoristas do sistema convencional, cujo piso é R$ 2.121,32, e do alternativo chega a 50%. Os cobradores recebem R$ 1.108,95 no sistema convencional e 25% a menos no alternativo.
Redação CNTTL com agências
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