divulgação
Graça ressaltou que o mesmo percentual
médio se reflete no número de mortes nos acidentes com
trabalhadores terceirizados. Ela citou, como exemplo, o setor
elétrico, que registrou 79 mortes por acidentes em 2011, sendo 80%
das vítimas funcionários terceirizados.
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, reafirmou que a
regulamentação dos terceirizados é necessária. Dias defendeu o
diálogo para que se defina o melhor texto para o projeto. “O debate
é importante", disse ele o ministro, admitindo que os parlamentares
podem aprovar o que quiserem. Ele salientou, porém, que "a
presidenta Dilma vai fazer a avaliação, e um veto dela pode
desfigurar todo o projeto”.
Crítico do projeto que regulamenta a terceirização, o ministro da
Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, entende que a medida
fragiliza as relações trabalhistas. "A medida expõe muito o
trabalhador e desmonta o processo de relação entre empregado e
empregador, via representação sindical, e desestrutura toda essa
cadeia. Por isso, sou conceitualmente contra essa fragilização”,
disse Gabas.
Com Portal
Vermelho
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