CUT/DF
Os rodoviários terceirizados da empresa Ágil que prestam serviço na Universidade de Brasília- UnB e no Tribunal de Justiça do DF e paralisaram as atividades na quarta-feira (4).
A ação, que representa todos os rodoviários terceirizados que prestam serviço em órgãos governamentais, é um protesto contra a inflexibilidade dos patrões em conceder as reivindicações da Campanha Salarial de 2015 que, entre outros tópicos, prevê reajuste salarial de 35% nos salários.
Os trabalhadores, organizados pelos pelo Sindicato dos Rodoviários de Brasília, vêm tentando negociar desde o começo do ano, mas, até agora, não houve resultado positivo. Diante do cenário, o risco de greve é iminente. “Em assembleia realizada no sábado passado, decidimos que entraremos em greve na segunda-feira, dia 9, se os patrões não apresentarem nenhuma proposta”, afirma o dirigente do Sindicato dos Rodoviários do DF, Saul Araújo.
Os rodoviários terceirizados não têm reajuste salarial há quase dois anos. Eles também revindicam tíquete refeição no valor de R$30 e inserção do desconto de 6% na folha de pagamento, referente ao vale-transporte.
Com CUT Brasília
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