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Ferroviários da MRS, em Belo Horizonte, Minas Gerais, responsáveis pelo transporte de minério e produto siderúrgico, cruzaram os braços na segunda-feira (19). O motivo da paralisação foi para cobrar da empresa mais segurança, redução da jornada e melhores condições de trabalho.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas da Área de Transporte e Manutenção em Equipamentos Ferroviários de Conselheiro Lafaiete (Sintef-CL), a greve teve adesão maciça dos trabalhadores em praticamente 100% do efetivo. “Foi um movimento pacífico, muito bem organizado e estruturado. A comunicação entre os trabalhadores superou em muito os meios de comunicação da empresa”, destaca a entidade.
Após decisão judicial, os trabalhadores retornaram ao trabalho na manhã desta terça-feira (20). De acordo com a sentença, ficou definido que não haverá desconto relativo ao dia de paralisação. A empresa assumirá o compromisso de manter o modelo de escala praticado atualmente (8h) pelo período de 60 dias e continuará a negociação com o Sindicato para implementação da jornada de 6h.
“ Acatamos a decisão judicial, mas não aceitaremos retaliações por parte da empresa, como demissões. O movimento está vivo e como a própria juíza que conduziu a audiência afirmou “nosso direito à greve continua vivo caso não sejamos contemplados”, concluiu a direção do Sindicato.
Vanessa Barboza, Redação CNTTL
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