IBGE: Taxa de desemprego fica estável no terceiro trimestre

Índice ficou em 6,8%


Publicação: 09/12/2014
Imagem de IBGE: Taxa de desemprego fica estável no terceiro trimestre

divulgação

 A taxa de desemprego ficou estável em 6,8% no país no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o segundo trimestre, segundo dados divulgados, nesta terça-feira, pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No mesmo período do ano passado, o percentual era um pouco maior, de 6,9%. A população desempregada foi de 6,7 milhões de pessoas no período de julho a setembro deste ano, ante 6,8 milhões tanto no segundo trimestre quanto no terceiro do ano passado. Já quantidade de pessoas empregadas foi de 92,3 milhões, ante 92,1 milhões no período de abril a junho, e de 91,2 milhões no mesmo período em 2013.

A pesquisa mostra que a região Nordeste foi a que apresentou a maior taxa de desemprego, 8,6%, embora ali a taxa tenha caído 0,4 ponto percentual ante o mesmo período do ano passado. A região Sul tem a menor taxa, de 4,2%. Ali, houve aumento de 0,1 ponto no período.

A região Norte destacou-se com redução no mesmo período de 0,6 ponto percentual, de 7,5% passou para 6,9%, e igualou-se pela primeira vez na série histórica à taxa da região Sudeste (6,9%), onde o desemprego caiu apenas 0,1 ponto percentual no período. Foram verificadas ainda diferenças significativas na taxa de desocupação entre homens (5,7%) e mulheres (8,2%). No Centro-Oeste, a taxa passou de 5,5% para 5,4% no mesmo intervalo.

Carteira assinada

A Pnad mostra, ainda, que no terceiro trimestre de 2014, 78,1% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada, com avanço de 1,5 ponto percentual em relação ao 3º trimestre de 2013. As regiões Norte (65,6%) e Nordeste (63,0%) mostraram os menores percentuais nesse indicador.

A Pnad Contínua se diferencia da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) por atingir 3,5 mil municípios do país, enquanto a PME se refere apenas a seis grandes regiões metropolitanas. Outra diferença é que a Pnad Contínua considera pessoas em idade de trabalhar acima de 14 anos e, a PME, acima de 10 anos.

Com informações do Valor 



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