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Cerca de 10 mil rodoviários, em Brasília, cruzaram os braços na sexta feira (5). O motivo foi o atraso no pagamento de salários e salários e benefícios Os cobradores e motoristas prestam serviços para cinco das maiores empresas de transporte público no Distrito Federal. A informação é da CUT/DF.
“O trabalhador só vai retomar suas atividades com o dinheiro na conta”, afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários João Jesus. As empresas Alternativa, Pioneira, Marechal, Piracicabana e Urbi estão com suas atividades paralisadas, deixando sem serviço de transporte todas as regiões administrativas do DF.
A greve nos ônibus foi iniciada na última quinta (4), quando rodoviários da Cooperativa MCS cruzaram os braços após esperar por quase uma semana pelo pagamento da primeira parcela do 13º salário.
Segundo o Sindicato, nos últimos meses tem sido recorrente o atraso nos salários e benefícios dos cobradores e motoristas de muitas empresas de transporte público no DF, fato que gerou dois períodos de greves ao longo do mês de novembro.
“As empresas alegam que o governo do estado não efetuou repasse. A razão do atraso não interessa ao trabalhador, que não tem culpa de nenhum problema entre empresas e Governo e está sendo prejudicado constantemente”, conclui o presidente do Sindicato.
Redação CNTT com CUT Brasília
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