CNTTL não apoia paralisação de caminhoneiros e repudia o uso indevido de seu nome

Em nota, a entidade reafirma que não compactua com movimentos de manipulação política que utilizam uma das categorias de transporte mais importantes do país para tal finalidade.

Por: Viviane Barbosa, Redação da CNTTL
Publicação: 03/12/2025
Imagem de CNTTL não apoia paralisação de caminhoneiros e repudia o uso indevido de seu nome

Nota Oficial da CNTTL

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL) divulgou nota, assinada pelo presidente Paulo João Estausia, o Paulinho do Transporte, nesta quarta-feira, dia 3 de dezembro, para alertar que não apoia nenhuma suposta paralisação de caminhoneiros anunciada para o dia 4 de dezembro, que tem circulado em grupos de WhatsApp e nas redes sociais.

A entidade  reforça que nenhuma de suas filiadas participou de qualquer reunião com o objetivo de organizar movimento paredista por parte dos transportadores autônomos em favor de anistia a golpistas e ao ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, condenado à prisão por golpe de Estado.

Em nota, a CNTTL reafirma que “não compactua com movimentos de manipulação política que  utilizam uma das categorias de transporte mais importantes do país para tal finalidade”.

Medidas cabíveis
A Confederação informou ainda que ficou estarrecida com a veiculação, na rede social LinkedIn, de um post falso que afirma seu apoio a esse tipo de movimento, e que tomará as providências judiciais cabíveis nesse caso, bem como em outros espaços ou materiais que divulguem fake news com o seu nome, prática considerada crime no país. 

Canal de Diálogo 
A CNTTL explica que tem mantido um canal permanente de diálogo com órgãos do Governo Federal para tratar das pautas prioritárias dos caminhoneiros, entre elas: a aposentadoria especial aos 25 anos de contribuição ao INSS, a alteração da jornada de trabalho para o caminhoneiro autônomo e o cumprimento da lei do Piso Mínimo de Frete.

Defesa legítima dos direitos 
A Confederação encerra a nota reafirmando que, caso todas as possibilidades de negociação junto aos três poderes se esgotem sem avanços nas pautas necessárias para garantir justiça e dignidade aos trabalhadores, não se furtará de organizar os caminhoneiros para reivindicar seus direitos de forma legítima e responsável.



Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran

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