Fenamoto participa de reunião com Marinho que debate propostas para trabalhadores de aplicativos

Essa reunião de hoje é resultado dos despachos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na quarta-feira (18), que reuniu quase 600 sindicalistas de 10 centrais sindicais

Por: Viviane Barbosa, da Redação da CNTTL
Publicação: 19/01/2023
Imagem de Fenamoto participa de reunião com Marinho que debate propostas para trabalhadores de aplicativos

Nonato Alves e o Ministro Luiz Marinho - foto Divulgação

Teve início nesta quinta-feira dia (19) no Ministério do Trabalho o debate de propostas para criação do Grupo de Trabalho que irá debater a regulamentação do trabalho  para os trabalhadores e trabalhadoras de aplicativos.

A reunião foi conduzida pelo ministro Luiz Marinho e reuniu o presidente da Fenamoto (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Motociclistas profissionais e autônomos), filiada à CNTTL, Nonato Alves, e dirigentes  das centrais sindicais, entre elas a CUT, e representantes dos motoboys.

"Fico decidido nessa reunião a criação de uma Comissão Triparte (formada por governo, trabalhadores e empresários). Apresentamos uma proposta ao ministro Marinho de criação de um cadastro nacional dos profissionais. Agora, faremos reuniões internas para buscar unidade com os grupos", explica o presidente da Fenamoto, Nonato Alves.

Essa reunião de hoje é resultado dos despachos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na quarta-feira (18) para que vários ministérios elaborem propostas sobre valorização de salário-mínimo, negociação coletiva e trabalho em aplicativos. Nesse dia, aconteceu reunião com de quase 600 sindicalistas e dirigentes de 10 centrais sindicais o Palácio do Planalto. 

Reunião do Ministro Marinho e representantes das centrais sindicais, trabalhadores e a Fenamoto - foto Divulgação


Mais grupos de trabalho serão criados 

Durante o evento com os sindicalistas, ao lado do ministro da Casa Civil, Rui Costa, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, anunciou que, além do grupo de trabalho que discutirá a nova política de valorização do salário mínimo, até o fim de fevereiro serão criados mais dois grupos. 

Um vai elaborar uma proposta para a reorganização dos sindicatos. O terceiro grupo apresentará proposta de regulamentação do trabalho por aplicativos.

“Nós acompanhamos a angústia de trabalhadores de aplicativos que, muitas vezes, têm que trabalhar 14 horas, 16 horas por dia para poder levar o pão e leite para casa. Isso no meu conceito de trabalho, beira a trabalho escravo”, lamentou Marinho. As empresas de aplicativos, não se assustem. Não há aqui nada de mais a não ser o propósito de valorizar o trabalho e trazer a proteção social”. 



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