Nonato Alves e o Ministro Luiz Marinho - foto Divulgação
Teve início nesta quinta-feira dia (19) no Ministério do
Trabalho o debate de propostas para criação do Grupo de Trabalho
que irá debater a regulamentação do trabalho para os
trabalhadores e trabalhadoras de aplicativos.
A reunião foi conduzida pelo ministro Luiz Marinho e reuniu o
presidente da Fenamoto (Federação Nacional dos Trabalhadores dos
Motociclistas profissionais e autônomos), filiada à CNTTL, Nonato
Alves, e dirigentes das centrais sindicais, entre elas a CUT,
e representantes dos motoboys.
"Fico decidido nessa reunião a criação de uma Comissão Triparte
(formada por governo, trabalhadores e empresários). Apresentamos
uma proposta ao ministro Marinho de criação de um cadastro nacional
dos profissionais. Agora, faremos reuniões internas para buscar
unidade com os grupos", explica o presidente da
Fenamoto, Nonato Alves.
Essa reunião de hoje é resultado dos despachos assinados pelo
presidente Luiz Inácio Lula da Silva na quarta-feira (18) para que
vários ministérios elaborem propostas sobre valorização de
salário-mínimo, negociação coletiva e trabalho em aplicativos.
Nesse dia, aconteceu reunião com de quase 600 sindicalistas e
dirigentes de 10 centrais sindicais o Palácio do
Planalto.
Reunião do Ministro Marinho e representantes das centrais
sindicais, trabalhadores e a Fenamoto - foto Divulgação
Mais grupos de trabalho serão criados
Durante o evento com os sindicalistas, ao lado do ministro da
Casa Civil, Rui Costa, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz
Marinho, anunciou que, além do grupo de trabalho que discutirá a
nova política de valorização do salário mínimo, até o fim de
fevereiro serão criados mais dois grupos.
Um vai elaborar uma proposta para a reorganização dos sindicatos. O
terceiro grupo apresentará proposta de regulamentação do trabalho
por aplicativos.
“Nós acompanhamos a angústia de trabalhadores de aplicativos que,
muitas vezes, têm que trabalhar 14 horas, 16 horas por dia para
poder levar o pão e leite para casa. Isso no meu conceito de
trabalho, beira a trabalho escravo”, lamentou Marinho. As empresas
de aplicativos, não se assustem. Não há aqui nada de mais a não ser
o propósito de valorizar o trabalho e trazer a proteção
social”.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
Redação CNTTL
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