Em vídeo, o presidente da Federação Nacional dos Portuários (FNP) e vice-presidente da CNTTL, Eduardo Guterra - Reprodução Youtube CNTTL
Para barrar a privatização da Companhia de Docas do Espírito Santo (Codesa) e das Autoridades Portuárias, os trabalhadores portuários iniciarão uma paralisação nacional de seis horas a partir do dia 20 de dezembro.
A decisão foi aprovada na Plenária Nacional dos Portuários, realizada em Brasília nos dias 7 e 8 de dezembro.
O movimento é organizado pelas três federações que representam os trabalhadores: Federação Nacional dos Portuários (FNP), Federação Nacional dos Estivadores (FNE) e Federação Nacional dos Conferentes e Consertadores de Carga e Descarga, Vigias Portuários, Trabalhadores de Bloco, Arrumadores e Amarradores de Navios, nas Atividades Portuárias (Fenccovib).
"Nossa Plenária foi bastante representativa. Alavancamos uma discussão importante, com garra e determinação vamos afastar os ataques nocivos a nossa categoria portuária", disse o presidente da Federação Nacional dos Portuários (FNP) e vice-presidente da CNTTL, Eduardo Guterra.
Paralisações dos portuários continuam em 2022
As entidades representativas dos portuários também aprovaram a continuação das paralisações em 2022: no 28 de janeiro (Dia do Portuário) de 12 horas; depois de 18 horas em fevereiro e de 24 horas, em março.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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