Centrais sindicais apoiam greve e reivindicações dos caminhoneiros

Na nota, as centrais citam, entre as reivindicações, a redução do preço do diesel e revisão da política de preços de Petrobras.

Por: Redação CNTTL
Publicação: 29/10/2021
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Foto Greve 2018

As Centrais Sindicais – CUT, Força Sindical, CTB, UGT, CSB, NCST, CSP-Conlutas, Intersindical (Central da Classe Trabalhadora), PÚBLICA, Central do Servidor e Intersindical instrumento de Luta divulgaram nota oficial em apoio a mobilização nacional dos trabalhadores caminhoneiros.

A categoria está organizando uma greve a partir do próximo dia 01 de novembro na qual, segundo as lideranças sindicais, em defesa de uma pauta de interesse da categoria, cujas repercussões são de interesse de toda a classe trabalhadora.

Na nota, as centrais citam, entre as reivindicações, a redução do preço do diesel e revisão da política de preços de Petrobras.

“As Centrais Sindicais apoiam o movimento dos caminhoneiros e convocam todo o movimento sindical a expressar sua solidariedade à essa luta que é de todos trabalhadores”, finalizam o documento.

 

Confira a seguir a íntegra da nota:

Centrais Sindicais apoiam a pauta e a greve dos caminhoneiros

As Centrais Sindicais apoiam a mobilização nacional dos trabalhadores caminhoneiros, que realizarão uma greve a partir do próximo dia 01 de novembro, em defesa de uma pauta de interesse da categoria, cujas repercussões são de interesse de toda a classe trabalhadora.

Os caminhoneiros, através das suas organizações, têm atuado para viabilizar as demandas e propostas há muito apresentadas e que não tem obtido retorno por parte do governo federal. Não só não há retorno como os problemas têm se agravado.

Nesse caso, a inflação se expressa na alta dos preços da energia elétrica e dos combustíveis que são de responsabilidade do governo federal que, mais uma vez, nada faz. Neste ano a gasolina já acumula um aumento de 74% e o diesel 65%. O impacto sobre os preços promove a carestia, como no caso do botijão de gás que custa em torno de R$ 100,00. A inflação anual já beira os 10%.

A privatização da Petrobras, a desmobilização da produção nacional de refino de petróleo, a gestão voltada aos interesses de curto prazo dos acionistas e que não responde aos interesses do país e da nação, têm levado a esse descalabro no preço dos combustíveis com impactos nefastos para o custo de vida.



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