card deputado Rogério Correia
A Agência Pública listou de forma didática todos os 61 pedidos
de impeachment atualmente na Mesa da Câmara dos Deputados. Nunca na
história do Brasil um presidente cometeu tantos crimes de
responsabilidade.
Entre os listados está o 60° pedido, de autoria do deputado
Rogério Correia (PT), juntamente com a bancada do PT, por
apologia à tortura, participação em atos contra a democracia e
ameaças às eleições de 2022.
Nesses casos, Bolsonaro atentou contra o artigo 85 da Constituição
e o artigo 9° da Lei de Impeachment. (Rogério Correia, deputado
federal, PT-MG/Mandato Sempre na Luta)
> Saiba
mais no levantamento da Agência Pública
Confira abaixo um resumo:
- Apoio a movimento popular com aglomeração (manifestação na Praça
dos Poderes em que esteve presente)
- Estímulo a "erro no comportamento" com relação ao combate à
pandemia (dezenas de lives e aparições públicas fazendo propagando
da cloroquina, medicamento comprovadamente ineficaz)
- Omissão do número total de mortos na pandemia (no dia 5 de junho
de 2020, o painel do Ministério da Saúde com informações sobre a
situação da pandemia de coronavírus no Brasil saiu do ar. O portal
voltou a funcionar no dia seguinte com alterações: deixou de
publicar o número total de mortos e infectados pelo vírus,
divulgando apenas os casos das últimas 24 horas)
- Crime de apologia à tortura (“debochou e ironizou” em 28 de
dezembro de 2020 a tortura sofrida pela ex-presidenta Dilma na
ditadura militar)
- Participação em atos antidemocráticos pró-ditadura e contra o
livre exercício dos poderes (manifestações de março e maio de 2020.
Irresponsavelmente atentou contra o livre exercício do Poder
Legislativo e do Poder Judiciário)
- Ameaças às futuras eleições de 2022 (atacou o “processo eleitoral
brasileiro de 2018” e fez “ameaças às futuras eleições de 2022” ao
se posicionar depois da invasão do Capitólio por eleitores
trompistas, nos EUA)
- Ataques à imprensa
- Ataques as poderes legislativo e judiciário (ataques” à mídia,
Poderes Legislativo e Judiciário, governadores e prefeitos, além de
“apologias à ditadura militar”)
- Preconceito e discriminação contra negros, homossexuais, pessoas
portadoras de doenças e de diferentes etnias (Bolsonaro não
repreendeu um ministro que copiou “discurso nazista”)
- Conduta "irresponsável" na pandemia de covid (declaração de
Bolsonaro em pronunciamento em 24 de março, no qual incita a
população a agir contras as indicações de autoridades sanitárias e
acusaria governadores e imprensa de mentirem à população)
- Prática de atos contrários a constituição
- Crimes contra a existência da união e ameaça aos três poderes
- Risco da soberania nacional e relações exteriores
- Postura indecorosa
- Crimes contra o meio ambiente e povos tradicionais (impunidade às
mineradoras, ataques à indígenas e quilombolas, política de
armamento, segurança alimentar e agrotóxicos, relativização da
soberania brasileira e o caso Fabrício Queiroz)
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