A chapa 1, encabeçada pelo vice-presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Wagner Gomes, tem como oposição a chapa 2, integrada basicamente por militantes do PSOL e do PSTU.
Na avaliação dos integrantes da chapa 1, eles são os favoritos para ganhar a eleição porque suas propostas são as que contemplam os interesses da categoria. Já a chapa 2 é vista como um agrupamento estigmatizado pelo aventureirismo. Wagner Gomes diz que a maioria dos metroviários está consciente sobre a diferença fundamental entre as duas chapas. "A categoria sabe que é importante consagrar nas urnas uma direção combativa e responsável — que jamais levará nossa entidade pelo caminho do sectarismo, da aventura e do carreirismo", diz ele. "Sabe também que o nosso rumo é o da unidade, o da luta, o da participação da categoria, o da fidelidade aos interesses dos metroviários", acrescenta.
Esta diferença está evidenciada também no programa da chapa 1 — formada por uma convenção cutista que possibilitou à categoria eleger seus integrantes por meio de votação nome a nome nas áreas.Questões conjunturais
O programa, abrangente e combativo, define o rumo da próxima gestão apresentando questões como a defesa do metrô — ameaçado pelas políticas privatizantes do governador José Serra (PSDB). "Sabemos que o desafio agora é muito maior. Por isso, fazemos a nossa campanha não apenas com o objetivo de ganhar a eleição, mas também com o objetivo de apresentar propostas sérias para dirigirmos as lutas da categoria", diz Wagner Gomes.
Ele explica que a empresa passa por grandes mudanças. "Predomina a defesa da privatização e da terceirização — falsamente apresentadas como caminho para a modernidade e a eficiência, que na prática quer dizer mais degradação do sistema, mais arrocho salarial, mais tentativa de redução dos benefícios da categoria", ressalta.
Wagner Gomes também destaca que a chapa 1 tem um projeto bem definido para elevar a organização dos metroviários. "Nosso programa prevê o reforço do papel do Sindicato como base material para organizar a categoria e apresenta um claro plano de atuação para a diretoria. Entendemos que a direção do Sindicato não pode atuar de forma desorganizada e desarticulada.
Nosso programa propicia à futura diretoria ações planejadas, indica os rumos da gestão e reforça a organização sindical nas áreas como alicerce da nossa mobilização", diz ele. E explica que a próxima gestão também estará de olho nas questões conjunturais. "Combateremos a ‘reforma’ da Previdência e qualquer tentativa de mexer nos direitos sagrados dos trabalhadores", finaliza.
Fonte: CUT Nacional
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