Queremos também lembrar aos defensores da redução de gastos com pessoal que os investimentos com a folha, em relação às receitas correntes da União, vêm caindo sistematicamente nos últimos anos. Em 1998, essa relação era de 45,9%.
Em 2005, de 30,9%. Que os arautos da economia a qualquer preço expliquem a falta de relação com a melhoria do sistema. Outra frente de luta que vamos explicitar no próximo dia 15 é a manutenção do caráter público e universal da Previdência Social.
Mais uma vez, há uma movimentação intensa por mudança de regras para retirar ou diminuir direitos. Se temos um enorme contingente de trabalhadores que não contribuem para a Previdência e, por isso, ainda não têm garantias de proteção futura, por que não fazer o possível para incluí-los e, assim, aumentar a base de contribuição?
Entre nós e a sociedade que queremos, com valorização do trabalho, distribuição de renda e respeito à organização dos trabalhadores, há outros avanços a cumprir, entre eles a ratificação da convenção 158 da OIT no Brasil, o fim do interdito proibitório, a redução da jornada de trabalho, a aprovação do piso salarial nacional da educação e a reforma agrária. Com nossa mobilização do dia 15, queremos levantar novamente essas bandeiras.
Fonte: Artur Henrique é presidente nacional da CUT
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