A direção da CUT-SP (Central Única dos Trabalhadores) repudia veementemente a decisão autoritária da direção do Metrô e do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), de demitir 61 funcionários da companhia após a paralisação de dois dias, iniciada na quinta-feira passada (2), por PR (Participação nos Resultados). Embora o governo justifique as dispensas à suposta baixa produtividade, a medida consiste, de fato, em retaliação ao movimento grevista.
Segundo o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, três diretores da entidade e três trabalhadores inscritos em chapa para disputar as próximas eleições foram demitidos. Os desligamentos revelam a declarada perseguição à atividade sindical. Além disso, grande parte dos desligados pertence à base da categoria e 30 deles foram demitidos hoje (7).
A atitude arbitrária do governador provoca mal-estar no ambiente de trabalho, o que, sem dúvida, pode se refletir na qualidade dos serviços prestados à sociedade.
A CUT-SP espera que a população reflita sobre a forma agressiva como o governo opta por perseguir trabalhadores em vez de dialogar e negociar. Cabe à direção do Metrô e ao governador José Serra reavaliarem a medida extremada e reincorporarem imediatamente todos os desligados ao quadro de funcionários.
Edílson de Paula é presidente da CUT/SP
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