O Portal da CNTT-CUT mostra os principais pontos defendidos pela CUT para garantir e manter os seus direitos. Leia a seguir:
Cobrar de quem deve
O “déficit da Previdência” não existe. O orçamento da Seguridade Social, que abastece este sistema, teve uma sobra de R$ 72 bilhões em 2006. O que existe são muitos grupos empresariais devedores. Então, tem que fiscalizar e cobrar de quem deve.
Fortalecer a fiscalização Há muitos trabalhadores que dão expediente todos o dias nas empresas mas não têm registro. A fiscalização precisa garantir a mudança dessa situação. A legislação deve dar aos sindicatos autorização para participar desse esforço.
Criar novas formas de contribuição
Facilitar a contribuição de trabalhadores autônomos e pequenos industriais e comerciantes. É preciso também que quem ganha menos pague uma alíquota menor.
Criar novas formas de cobrança
Hoje, a cobrança da Previdência é calculada sobre a folha de pagamento. Assim, as empresas que empregam mais trabalhadores acabam pagando mais que as empresas que dão pouco emprego mas faturam muito. A CUT propõe novas formas de cobrança que beneficiem quem emprega mais trabalhadores.
Inclusão é igual a contas em dia
Em média, o brasileiro se aposenta com 61 anos – mais tarde do que os argentinos (60,1 anos). Se apenas 3% dos informais (que não têm carteira assinada e que representam 60% da força de trabalho no país) fossem incluídos no sistema, a previdência teria um caixa extra de R$ 3 bilhões.
Fonte: CUT Nacional
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