O Trecho Sul do Rodoanel - que na região passará por Santo André, São Bernardo e Mauá - será inaugurado sem sistema de pedágio. O processo de licitação para escolha da empresa que construiria as seis praças de cobrança ao longo da pista teve de ser paralisado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e não tem previsão para ser retomado.
Devido à contestação de alguns itens do documento feita por uma pessoa física, o edital terá de ser analisado pelo TCE que julgará a queixa procedente ou não. O reclamante apontou falhas que supostamente atrapalhariam a leal disputa entre as empresas participantes do certame.
Se a queixa for julgada procedente, o edital terá de ser refeito; se entendida como parcialmente procedente, alguns itens terão de ser modificados; e se for tida como improcedente, a licitação prosseguirá com as mesmas regras. A abertura dos envelopes para a construção das praças de pedágio estava prevista para 17 de julho.
Seja qual for o resultado da análise do TCE, o processo não mais conseguirá acompanhar o término das obras do Rodoanel Sul, com inauguração apontada para 27 de março do ano que vem, segundo o secretário estadual de Transportes, Mauro Arce.
Técnicos da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário), autarquia estadual responsável pela obra, apostam no início das operações do anel rodoviário ainda em fevereiro.
"Dessa forma (sem a cobrança de tarifa), nos primeiros dias as pessoas poderão passear pelo Rodoanel (Sul) para conhecer como ficou a obra", apontou Arce ontem, em evento que comemorou os 75 anos do DER (Departamento de Estradas de Rodagem), na Capital.
No Rodoanel Sul, três praças de pedágio ficarão na Via Imigrantes: uma na saída da via, em Mauá, uma na Via Anchieta e outra na Capital.
Cobrança O Trecho Oeste, único dos quatro ramos do Rodoanel em funcionamento, também iniciou a operação sem cobrança de tarifa, mas porque a decisão de pedagiá-lo foi tomada posteriormente à inauguração.
Para trafegar, o motorista de veículos de carga ou passeio tem de desembolsar R$ 1,20. O ramal corta parte da Capital e as cidades de Embu, Cotia, Barueri, Carapicuíba, Osasco e Santana do Parnaíba. Para o Trecho Sul, o valor ainda não foi definido e, segundo a Dersa, o preço dependerá da oferta das empresas que disputarão o leilão de concessão dessa porção da rodovia.
O governo do Estado estuda reverter a arrecadação para financiar pelo menos parte da asa Leste do Rodoanel, que passará por Ribeirão Pires e é orçada em R$ 2,8 bilhões, e eventualmente a Norte, que não terá ligação com a região. As obras do tramo Sul receberão R$ 2 bilhões da concessão do Oeste, aberto ao tráfego em 2002 e que possui 13 praças de pedágio.
Fonte: Diário do Grande ABC
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