Os investimentos
estrangeiros diretos (IED) no Brasil somaram US$ 6 bilhões
(ingressos líquidos), em maio, conforme a nota do setor externo
divulgada na terça-feira (24), pelo Banco Central. O valor
representa um aumento de 53,7% em relação a maio de 2013, quando o
ingresso de investimento estrangeiro direto foi de US$ 3,880
bilhões.
O IED é um investimento feito na produtividade, por isso é
considerado de alta qualidade, pois é de longo prazo e os recursos
tendem a permanecer mais tempo no País, alimentando o crescimento
das empresas, do emprego e, consequentemente, da renda.
Os ingressos líquidos em
participação no capital de empresas no Brasil atingiram US$ 4,6
bilhões. Nos 12 meses encerrados em maio, os ingressos líquidos de
investimento estrangeiro direto (IED) somaram US$ 66,5 bilhões,
equivalentes a 2,93% do Produto Interno Bruto (PIB), que representa
a soma de todos os bens e riquezas produzidos no País.
De janeiro a maio, o ingresso desses investimentos soma R$ 25,340
bilhões, acima dos US$ 22,855 bilhões recebidos em igual período do
ano passado. Em 12 meses, o IED correspondeu a 2,91% do
PIB.
Tipos de
investimento
Os investimentos estrangeiros em carteira apresentaram
entradas líquidas de US$ 6,3 bilhões em maio, compostos por
ingressos líquidos de US$6,6 bilhões em ações, e saídas líquidas de
US$279 milhões em títulos de renda fixa. Já os outros investimentos
estrangeiros no país somaram ingressos líquidos de US$ 2,2
bilhões.
O crédito comercial registrou ingressos líquidos de US$ 550
milhões, concentrados em operações de curto prazo. Os empréstimos
de médio e longo prazo totalizaram ingressos líquidos de US$ 1,7
bilhão, destacando-se os desembolsos líquidos de empréstimos
diretos, US$ 1,2 bilhão.
Reservas
As reservas internacionais no conceito liquidez totalizaram US$
379,2 bilhões em maio, elevação de US$ 735 milhões em relação ao
mês anterior. Em maio, o estoque de linhas com recompra atingiu US$
10,4 bilhões, recuo de US$ 1,3 bilhão em relação à posição de
abril.
A receita de remuneração das reservas somou US$ 267 milhões. As
variações por preços aumentaram o estoque em US$ 823 milhões,
enquanto as variações por paridades provocaram redução de US$ 522
milhões. No conceito caixa, o estoque de reservas atingiu US$ 368,8
bilhões em maio, aumento de US$2 bilhões.
Fonte: Portal Brasil com
informações da Caixa e do Banco Central
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