A maioria
absoluta dos idosos brasileiros está coberta pelo regime de
previdência pública. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios de 2012 (Pnad), 82% dos brasileiros com mais
de 60 anos estão incluídos no sistema. Isso representa um universo
de 20,5 milhões de pessoas. Os dados foram divulgados pelo
Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS).
Deste total, 9,5 milhões são homens e 10,8 milhões são mulheres. O
número de idosos protegidos pela Previdência apresenta estabilidade
desde 1995, ano em que foi registrada cobertura de 80,1% de
brasileiros com idade acima de 60 anos. Desde então, o número
sempre se manteve entre 80% e 82%.
Contribuintes
Os dados também revelam que 71,4% de brasileiros com idade entre 16
e 59 anos contribuem para a Previdência Social. São, portanto, mais
61,8 milhões de pessoas cobertas pelo regime. Elas faziam parte de
um universo de 86,6 milhões de pessoas que se declararam ocupadas.
Isso representa uma cobertura de 71,4%. Significa que de cada 10
trabalhadores, sete estavam protegidos.
Análise do Departamento do Regime Geral de Previdência Social
mostra que a maior categoria com pessoas protegidas é a de
contribuintes do Regime Geral de Previdência Social (55,6% dos
ocupados com idade entre 16 e 59 anos). Se considerado o gênero, em
2012, a proteção social era maior entre os homens (71,9%) frente às
mulheres (70,6%).
O estado com maior proteção previdenciária foi Santa Catarina, com
84,5% dos ocupados. O Distrito Federal também ficou acima da média
nacional e registrou 78,6% de proteção social. Já a unidade da
federação com menor cobertura foi Pará, com 54,7%.
Eficácia
Para o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, os
números retratam os esforços da instituição para alcançar cada vez
mais segurados. “Isso comprova a eficácia do trabalho que foi feito
nos últimos anos aqui na Previdência. Estamos conseguindo alcançar
cada vez mais segurados e oferecer mais proteção às famílias”,
comemora.
Ainda segundo a PNAD, 24,8 milhões de trabalhadores estavam sem
cobertura previdenciária em 2012. Desses, 13,3 milhões tinham
capacidade contributiva, com renda igual ou superior a um salário
mínimo. “Nesse contingente está o nosso maior desafio.
Desenvolvemos políticas para mostrar a esses cidadãos a importância
de se formalizar e contar com os benefícios da Previdência”,
explica Garibaldi.
Redação com PT no
Senado, Ministério da Previdência e Assistência Social e Agência
Brasil
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