A
Federação Nacional dos Portuários (FNP) e sindicatos filiados farão
uma nova paralisação de 24 horas no próximo dia 30, a
partir das 7 horas. Os portuários reivindicam a implantação do
plano de cargos, carreira e salários, a regulamentação da guarda
portuária, sem terceirização e uma solução para o Portus, o fundo
de previdência complementar da categoria. O Portus enfrenta
dificuldades para pagar benefícios de seus assistidos devido à
inadimplência das patrocinadoras (Companhias Docas) e da
União.
Na
sexta-feira, 24, a paralisação
nacional de seis horas (das 7hs às 13hs), atingiu portos do Rio de
Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Alagoas, Rio Grande do Norte e
Pará. No total, trabalhadores de 12 portos aderiram ao movimento
organizado pela FNP e sindicatos filiados. (Foto: FNP)
Guarda portuária
Outra questão que causa polêmica é a regulamentação da Guarda
Portuária. Em novembro de 2013, a Secretaria apresentou proposta
aos trabalhadores que permite a contratação de segurança privada
para a vigilância dos portos. Para os trabalhadores a terceirização
da atividade representa um risco à segurança portuária.
Nova reunião
De acordo com o diretor de administração e finanças, José Renato
Inácio de Rosa da FNP, se a pauta dos trabalhadores não for
atendida, novas paralisações podem ocorrer em fevereiro. Nos dias 5
e 6 do próximo mês, representantes dos sindicatos filiados à FNP se
reúnem na sede da entidade, em Brasília, para avaliar os rumos do
movimento.
Redação CNTT com
Adriana de Araújo/FNP
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