A Câmara
dos Deputados retoma as atividades no inicio de fevereiro com
várias proposições trancando a pauta. Dentre elas, o Marco Civil da
Internet (PL 2.126/11) que estabelece princípios, garantias,
direitos e deveres para o uso da internet no Brasil, e a da Cota
Racial nos Concursos Públicos da União (PL 6.738/13), que reserva
20% das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de
cargos e empregos públicos no âmbito federal.
Além das duas, outras três proposições que tramitam em regime de
urgência também trancam a pauta. A primeira é o projeto de lei
complementar que trata da multa para demissão imotivada (PLP
328/13). As outras são os projetos de lei que concede porte de arma
para agentes penitenciários (PL 6.565/13) e o que cria cargos em
comissão de direção e assessoramento para o Ministério da Cultura
(PL 6.655/13).
Medidas provisórias
Dentre as proposições que trancam a pauta existem duas medidas
provisórias. A primeira (MP 625/13) abre crédito extraordinário de
R$ 60 milhões, em favor do Ministério de Minas e Energia. E a outra
(MP 627/13) altera a legislação tributária federal relativa ao
Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), à Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), à Contribuição para o
PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social (Cofins).
Congresso
A pauta do Congresso Nacional também inicia 2014 com seis vetos na
pauta. A análise dos vetos, que agora se dá pelo voto aberto,
começa no dia 18 de fevereiro. Conforme acordo entre as duas Casas,
os vetos são analisados na terceira terça-feira de cada mês.
O primeiro veto em pauta é considerado o mais polêmico. Trata-se do
veto integral ao Projeto de Lei Complementar 416/08, que
regulamenta a criação de municípios, que está proibida por Emenda
Constitucional desde 1996. Na mensagem enviada ao Congresso, a
presidenta Dilma diz que a proposta contraria o interesse
público.
Universidades comunitárias
Os três vetos seguintes atingiram o PL 7639/10, que regulamenta o
funcionamento das Instituições Comunitárias de Educação Superior
(Ices). Foi vetado, por exemplo, um artigo que garantia às
instituições apresentar proposta de prestação de serviço público
sempre que o Estado pretendesse ampliar ou oferecer novo
serviço.
Segundo a justificativa para o veto, o dispositivo impõe entraves à
criação de novas instituições públicas de educação superior,
podendo prejudicar a expansão da rede pública federal.
Faixas de pedestres
O quinto veto atingiu o PL 4268/08, que tornava obrigatória a
pintura de faixas de pedestres em um raio de um quilômetro em torno
de escolas públicas e privadas situadas em área urbana.
Dilma justificou o veto integral à proposta afirmando que ela não
prevê a consideração de critérios técnicos nem das necessidades
concretas para sua implementação. Também não levaria em conta a
vontade da população envolvida, além de impor gastos aos
municípios.
Motoristas de ambulância
O sexto e último veto da pauta do Congresso do dia 18 de fevereiro
também foi integral e atingiu o PL 7191/10, que regulamentava a
profissão de motorista de veículos de emergência.
Para Dilma, o projeto estabeleceu restrições excessivamente
onerosas, sobretudo para pequenos municípios e empregadores, que
tendem a contratar um único profissional para veículos desse tipo.
A presidente argumentou também que a proposta feria a isonomia em
relação a motoristas de outros tipos de veículo.
Com informações do PT
na Câmara
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