Portuários debatem pauta da categoria para 2014

O encontro acontece, nos dias 20 e 21, em Brasília.


Publicação: 13/01/2014
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Representantes da Federação Nacional dos Portuários (FNP) e dos sindicatos filiados à entidade se reúnem, em Brasília, nos dias 20 e 21 de janeiro, para planejar ações em defesa da pauta dos trabalhadores em 2014. A implantação pelas companhias Docas do plano de cargos carreira e salários (PCCS), uma solução para o Portus, previdência complementar da categoria, e a proibição da terceirização das atividades da Guarda Portuária são prioridades da pauta dos sindicatos e da FNP.  (Foto: Em setembro de 2013, no Rio de Janeiro, portuários fizeram protesto em defesa do Portus - crédito: FNP)
Na ocasião, os portuários vão aprovar agenda de mobilizações regionais e nacional para o primeiro semestre do ano. Os trabalhadores cogitam ainda uma paralisação, de seis horas para o próximo dia 24, e de 24 horas para o dia 30, com o intuito de chamar atenção do governo federal para as reivindicações da categoria.

Reivindicações
Os trabalhadores são contrários à proposta de normatização da Guarda Portuária em andamento na Secretaria de Portos que possibilita o emprego de terceiros na vigilância dos portos. A categoria reivindica que a Secretaria de Portos (SEP) inclua no regramento a proibição de terceirizar a atividade.
Outro motivo de insatisfação é a falta de plano de cargos carreira e salários (PCCS) que impõe perdas econômicas aos trabalhadores vinculados às Docas.
De extrema urgência, a recuperação do Portus tem sido foco de muitas mobilizações das entidades portuárias. O fundo enfrenta dificuldades para pagar os benefícios de seus assistidos devido à inadimplência das patrocinadoras (as companhias Docas) e da União, como sucessora da extinta Portobrás. Em agosto de 2011, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) decretou intervenção no fundo, após sucessivas renovações nenhuma solução foi apresentada.
Hoje, o fundo atende 11 mil ativos e pensionistas, ao considerar os dependentes são mais de 30 mil pessoas que podem ser afetadas pela falta de recurso do plano.

Com informações de Adriana de Araújo/Federação Nacional dos Portuários



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