Os
rodoviários da Bahia poderão realizar manifestações no Ano novo nas
linhas que rodam para o interior do Estado. O motivo do protesto é
a decisão da Justiça de manter na prisão o motorista Jocival Pinto,
detido há 11 meses por envolvimento no acidente em que três pessoas
foram atropeladas, enquanto libera a médica acusada de causar o
acidente que matou dois jovens. (Foto: Sindicato)
Na madrugada de segunda-feira, dia 23, os trabalhadores realizaram
uma paralisação pelo mesmo motivo e, nesta semana, o Sindicato dos
Rodoviários no Estado da Bahia se reúne para decidir se continuará
com as manifestações. "O clima na categoria é de muita indignação
por conta dessa decisão da justiça que age com dois pesos e duas
medidas. A médica ficou detido 60 dias e foi liberada enquanto o
motorista está preso há 11 meses, sendo que o caso da médica tem o
agravante das mortes. Não é nem o caso de exigir igualdade de
direitos porque o caso dela é muito mais grave", afirma o
presidente do Sindicato Hélio Ferreira.
Hélio percorreu garagens de várias empresas e em todas pôde
constatar o clima de indignação e revolta da categoria.
O diretor de imprensa do Sindicato, Daniel Mota, lembra que o
motorista não tem antecedentes criminais, tem emprego, endereço
fixo e não oferece risco à sociedade. "Não há motivo para ter
prisão preventiva menos ainda para regime fechado. O motorista tem
os mesmos direitos penais da médica. A Justiça tem que ser igual
para todos", enfatiza.
CNTT/CUT com
informações do Sindicato dos Rodoviários no Estado da
Bahia
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