Segundo a
pesquisa Caravana Siga Bem, o perfil do caminhoneiro brasileiro
está mudando. Ele é cada vez mais jovem, passou a se preocupar com
a saúde e com a alimentação e está de olho na internet.
Uma das maiores preocupações dos caminhoneiros é com a alimentação.
Mais de um terço deles prefere um cardápio saudável. “Geralmente, a
salada no almoço, tem que ter sempre um verde. Pouca gordura, o
café da manhã, sempre nada de fritura, um pão, um queijo, um
presunto, mas sem caloria”, diz o caminhoneiro Luis Vieira de
Carvalho.
E eles rodam o país conectados: quase 40% acessam a internet. “A
gente sempre vai se conectando aqui e procurando carga, mapa,
para olhar como está o transito. Tem que estar conectado”, afirma o
caminhoneiro Alexandre Zóia.
Mais jovens
A pesquisa que ouviu 75 mil caminhoneiros em todo o país revelou
ainda que a idade média deles é de 30 anos.
Os dados também revelam que 27% dos caminhoneiros praticam
atividade física. Alguns deles inclusive conseguem aliar o trabalho
ao lazer.
Leandro Fernandes Elias leva a prancha em todas as viagens. Onde
tem praia ele aproveita as folgas para surfar. “Isso é só para
passar o estresse, né? No dia a dia, no final de semana parado onde
tem praia a gente vai, né? Vai à praia e dá uma surfada para dar
uma limpada na cabeça. A gente volta tranquilo para a estrada,
sossegado, relaxado”, conta.
Família
Segundo a pesquisa, 45% dos caminhoneiros são casados. E 55% dizem
que se preocupam com a família. Ednei Nunes aproveitou que os
filhos estão de férias e levou os dois para a estrada: “Aproveita
as férias deles para estar junto com o pai, né? É bom, né? Pelo
menos distrai um pouco a gente na estrada”, disse.
E nas festas de fim de ano o autêntico caminhoneiro reúne a família
e encara a estrada. “Dar uma viajada, né? Um pouco, né? Mas aí é
uma viagem diferente já, aí é viagem só para divertir, né?
Sossegado”, completa Ednei.
O Brasil tem mais de 1 milhão de caminhoneiros, mas eles estão em
falta no país. Segundo a Associação Nacional das Transportadoras de
Carga e Logística, o déficit é de 120 mil motoristas.
As estradas perigosas, a distância da família e até a tecnologia
são fatores que estão fazendo diminuir o interesse pela
profissão.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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