O
secretário municipal de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto,
confirmou na terça-feira, 3 de dezembro, que a cidade terá linhas
noturnas de ônibus no início de 2014. O sistema deve funcionar com
três estruturas complementares, uma acompanhando o trajeto das
linhas do Metrô entre 0h e 4h; outra ligando os terminais de ônibus
e utilizando os corredores e faixas principais da cidade, e a
última saindo dos terminais mais afastados do centro para os
bairros. (Foto: Danilo
Ramos/RBA)
Segundo Tatto, a ideia é que o serviço funcione a cada 15 minutos
entre terminais e nos corredores, e a cada 30 minutos, dos
terminais locais para os bairros. “Queremos determinar os horários
de chegada, partida e de passagem nos pontos, que poderão ser
consultado pela população pela internet ou nas próprias paradas,
para que as pessoas não fiquem esperando a condução por muito
tempo”, explicou.
Além disso, o secretário também pretende organizar a parada de
táxis no interior dos terminais durante a noite. “Assim, se a
pessoa perde um ônibus que saiu há pouco tempo, pode optar pelo
táxi e não ficar esperando o próximo coletivo”, disse.
Metrô
Outra demanda do município é que o Metrô libere o uso da área das
estações para parada noturna dos coletivos. “Como o Metrô não
funciona à noite, as estações são fechadas. Não seria necessário o
acesso à plataformas ou saguões, mas iluminação, delimitação de
espaços, para que o serviço opere da melhor forma possível”,
afirmou. Algumas estações já possuem terminais próprios, como
Jabaquara, Pinheiros e Santana, o que reduz a complexidade da
demanda.
Bicicletas
Tatto comentou também que está em fase final de estudos a
integração do Bilhete Único com o sistema de empréstimo de
bicicletas Bike Sampa. Com isso, o usuário poderá utilizar o cartão
para liberar a bicicleta, após realizar o cadastro no site da
empresa. Os testes começaram em maio deste ano, com 100 pessoas
cadastradas, e forneceram dados sobre tempo médio de utilização das
bicicletas e integrações com o sistema de ônibus e Metrô. “Queremos
que o usuário possa integrar o transporte público com o uso das
bicicletas, além das demais formas, de modo a ampliar as
possibilidades de escolha de quem anda pela cidade”, disse
Tatto.
Ainda não há previsão de como seria realizada a cobrança dos R$ 10
mensais que o serviço custa aos usuários, para manutenção do
sistema. Mas a liberação do veículo seria feita com a aproximação
do bilhete de um validador semelhante ao utilizado nos ônibus. Hoje
é preciso ligar para um serviço telefônico ou utilizar um
aplicativo para smartphone.
A tarifa de R$ 10 permite que a pessoa utilize a bicicleta por até
30 minutos, sem cobrança adicional. O veículo é retirado de uma das
134 estações e pode ser devolvido em qualquer outra. Caso a pessoa
ultrapasse o tempo, são cobrados R$ 5 para cada 30 minutos. Mais
informações sobre o serviço podem ser obtidas na página do
Bike
Sampa.
CNTT/CUT
com informações da Rede Brasil Atual
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