Brasil gera 211 mil postos de trabalho em setembro

O dado, divulgado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados,é o maior desde 2010.


Publicação: 17/10/2013
Imagem de Brasil gera 211 mil postos de trabalho em setembro

A geração de empregos em setembro teve o melhor resultado desde abril deste ano, com a criação de mais de 211 mil postos de trabalho formal. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira , dia16, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o saldo do mês passado foi também o melhor para o período dos últimos três anos. Setembro foi o segundo mês consecutivo de crescimento.
De acordo com o Ministério do Trabalho, o resultado do mês passado deve-se à expansão do setor de serviços, que, individualmente, criou mais de 70,5 mil postos – 33,4% de todas as vagas formais no mês. Para o Ministério, o bom desempenho foi impulsionado pela expansão generalizada dos ramos que integram o setor, com destaque para os serviços em alojamento e alimentação (mais de 22 mil vagas), de comércio e administração de imóveis (20 mil) e ensino (9,8 mil).
Outros setores que tiveram desempenho positivo em setembro foram a indústria de transformação, com a criação de mais de 63,2 mil postos, e o comércio, com 53,8 mil.
Os estados com os melhores resultados foram São Paulo (45,2 mil), Pernambuco (29,9 mil) e Alagoas (16,2 mil). O único estado em que houve fechamento de vagas foi Rondônia, com menos 72 postos de trabalho. O Acre foi o segundo com o pior desempenho (268 postos), seguido pelo Piauí (379).
Conforme os dados do Caged, de janeiro a setembro deste ano, houve aumento real de 2,2% nos salários de admissão – de R$ 1.076 para R$ 1.100, aproximadamente.

Pleno emprego

Apesar da queda na intensidade da criação de empregos formais neste ano, o Brasil continua a gerar vagas ao contrário do acontece no mundo e, em especial, na zona do euro, que, em função da crise financeira internacional, tem registrado altas taxas de desemprego.
O governo brasileiro adotou uma série de medidas para estimular a atividade econômica interna como a desoneração da folha de pagamentos, a redução do IOF para empréstimos de pessoas físicas e a desoneração da linha branca e dos automóveis, garantindo assim uma dos baixos índices de desemprego, configurando o chamado pleno emprego.

Com agências



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