A geração
de empregos em setembro teve o melhor resultado desde abril deste
ano, com a criação de mais de 211 mil postos de trabalho formal.
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(Caged), divulgado nesta quarta-feira , dia16, pelo Ministério do
Trabalho e Emprego, o saldo do mês passado foi também o melhor para
o período dos últimos três anos. Setembro foi o segundo mês
consecutivo de crescimento.
De acordo com o Ministério do Trabalho, o resultado do mês passado
deve-se à expansão do setor de serviços, que, individualmente,
criou mais de 70,5 mil postos – 33,4% de todas as vagas formais no
mês. Para o Ministério, o bom desempenho foi impulsionado pela
expansão generalizada dos ramos que integram o setor, com destaque
para os serviços em alojamento e alimentação (mais de 22 mil
vagas), de comércio e administração de imóveis (20 mil) e ensino
(9,8 mil).
Outros setores que tiveram desempenho positivo em setembro foram a
indústria de transformação, com a criação de mais de 63,2 mil
postos, e o comércio, com 53,8 mil.
Os estados com os melhores resultados foram São Paulo (45,2 mil),
Pernambuco (29,9 mil) e Alagoas (16,2 mil). O único estado em que
houve fechamento de vagas foi Rondônia, com menos 72 postos de
trabalho. O Acre foi o segundo com o pior desempenho (268 postos),
seguido pelo Piauí (379).
Conforme os dados do Caged, de janeiro a setembro deste ano, houve
aumento real de 2,2% nos salários de admissão – de R$ 1.076 para R$
1.100, aproximadamente.
Pleno emprego
Apesar da queda na intensidade da criação de empregos formais neste
ano, o Brasil continua a gerar vagas ao contrário do acontece no
mundo e, em especial, na zona do euro, que, em função da crise
financeira internacional, tem registrado altas taxas de
desemprego.
O governo brasileiro adotou uma série de medidas para estimular a
atividade econômica interna como a desoneração da folha de
pagamentos, a redução do IOF para empréstimos de pessoas físicas e
a desoneração da linha branca e dos automóveis, garantindo assim
uma dos baixos índices de desemprego, configurando o chamado pleno
emprego.
Com
agências
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