O vereador
Francisco França (Foto: Reprodução) se
reuniu com motoristas, trabalhadores do transporte público do
município, na sede do Sindicato dos Condutores de Sorocaba para
discutir o excesso de multas que os condutores têm sido vítimas. A
reunião, que foi solicitada pelos próprios trabalhadores, aconteceu
no dia 2 de outubro. De acordo com relatos da categoria, vários são
os problemas enfrentados no trânsito, e todos acabam refletindo em
multas pesadas, que chegam até R$ 450.
A falta de temporizadores nos semáforos equipados com radares é um
dos principais problemas dos motoristas dos coletivos. Segundo
eles, o fato de não saber o momento em que o semáforo passará para
o vermelho tem sido a principal causa das multas. Os trabalhadores
afirmam que o sinal muda no instante em que a traseira do ônibus
está finalizando a travessia. Com isso são multados. Os condutores
questionaram França sobre a implantação dos temporizadores na
cidade.
Projeto de Lei pode entrar na pauta da próxima
Campanha
O vereador esclareceu que é autor de uma lei municipal que obrigava
o município a implantar o equipamento nos semáforos equipados com
radares. No entanto, o prefeito Antônio Carlos Pannunzio (PSDB),
assim que assumiu a Prefeitura, recorreu ao Tribunal de Justiça
(TJ) alegando a inconstitucionalidade da lei. "Infelizmente o TJ
acatou os argumentos do prefeito e a lei foi revogada. O pior, é
que o Código de Trânsito Brasileiro não obriga os temporizadores, e
a Urbes usa isso como argumento. Já estive em reunião com o
presidente da Urbes, o Gianolla, para falar sobre isso, mas não
adianta", informou o vereador.
Tanto o vereador, como o presidente do Sindicato dos Condutores,
Paulo Estausia, que também participou inicialmente da reunião,
disseram que vão estudar a possibilidade de colocar na pauta de
reivindicações da categoria na próxima campanha salarial, a
obrigatoriedade dos temporizadores.
Outros problemas
utros problemas também foram relatados pelos motoristas: veículos
particulares que estacionam nos pontos de ônibus e nas faixas
amarelas, dificultando a parada obrigatória dos coletivos, é um
deles. Com isso, são obrigados a estacionar fora do ponto, ficando
sujeitos a multas. Os fiscais da Urbes multam a empresa, que
consequentemente repassa o custo ao condutor.
Os motoristas querem uma melhor fiscalização dos amarelinhos nas
vias onde essa prática é corriqueira, principalmente por parte das
revendedoras de veículos. Os casos mais comuns são registrados nas
Avenidas São Paulo, Juscelino K. de Oliveira e Nogueira Padilha, em
frente ao Senac, e ainda nas ruas Newton Prado e Campos Sales.
Pontos de ônibus muito próximo das faixas de pedestres, mudança de
faixa obrigatória em vias onde o trânsito não permite são
dificuldades também abordados pelos condutores, e que têm gerado
multas.
Encaminhamentos
Um relatório de todas as demandas foi produzido durante o encontro
para que o vereador França pudesse encaminhar à Urbes e discutir
com a diretoria da empresa sobre cada uma. Mas também por meio do
Sindicato dos Condutores serão tomadas as medidas cabíveis.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Vereador Francisco
França (PT)
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