Quase dez
anos depois de sua criação, o Bolsa Família já beneficiou mais de
50 milhões de brasileiros e é recomendado por organizações
internacionais como exemplo de sucesso na redução da pobreza.
Para alcançar o objetivo, o governo federal adotou soluções simples
e modernas, como o cartão magnético da Caixa Econômica Federal, que
facilita o controle e torna as relações impessoais, reduzindo
interferências políticas. O cartão ainda colocou o benefício na mão
das famílias, fortalecendo a autonomia, desburocratizando o
programa e injetando o dinheiro na economia.
O impacto do Bolsa Família vai além do alívio imediato da pobreza,
proporcionado pelo complemento à renda das famílias. Resulta em
ganho para o próprio crescimento econômico do país. Segundo o
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), para cada real
investido pelo Bolsa Família, há um retorno para a economia de R$
1,78.
Para servir e acompanhar os beneficiários, o governo federal
mobilizou três redes: a de assistência social, responsável por
cadastrar e apoiar famílias em situação de maior vulnerabilidade; a
de educação, que acompanha a frequência escolar; e a de saúde, para
acompanhar a vacinação e a nutrição de crianças, além de fazer o
pré-natal das gestantes.
Programa
Em função das condicionalidades do programa, uma geração inteira
conseguiu romper o círculo da miséria pela educação, com cinco
milhões de crianças e adolescentes que, com frequência escolar
acompanhada pelo Bolsa Família e a despeito de sua situação de
pobreza, têm abandono menor e desempenho equiparado à média dos
estudantes do ensino público brasileiro, de acordo com dados do
Censo Escolar da Educação Básica. Isso permitirá um futuro
diferente da vida de exclusão de seus pais e avós.
Com o Brasil sem Miséria, a presidenta Dilma Rousseff lançou ao
governo e à sociedade o desafio de superar a extrema pobreza até o
final de 2014. A lógica de cálculo das transferências do Bolsa
Família foi modificada com a criação de um novo benefício, que
varia de acordo com a severidade da pobreza.
Quanto menor a renda, maior o valor pago pelo Bolsa Família. Assim,
o programa garante que todas as famílias que recebem o benefício
terão mais de R$ 70 mensais por pessoa. O valor médio do benefício,
que era de R$ 73,70 em 2003, chegou a R$ 152,75 em 2013. As
mudanças tiraram 22 milhões de pessoas da extrema pobreza em todo o
país. Isso representou tecnicamente o fim da miséria, do ponto de
vista da renda, entre os beneficiários do
programa.
Com informações do Blog do
Planalto
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