O
presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas, afirmou que o Dia
Nacional de Lutas, ocorrido na quinta-feira, 11, em todo o País foi
fundamental para reforçar a pauta da classe trabalhadora.
Tanto nas capitais como no interior de todos os Estados do País,
trabalhadores da cidade e do campo foram às ruas para se manifestar
de forma organizada e pacífica. (foto: Vagner na Paulista -
crédito: Rúbia Mara/Mídia Consulte)
Para Vagner, que acompanhou os atos no ABC e na Avenida Paulista,
cabe, agora, ao Governo Federal e ao Congresso Nacional ouvir o
clamor da classe trabalhadora e negociar de forma efetiva e
imediata com as centrais sindicais, que são os representantes dos
trabalhadores.
Milhares de pessoas em todo o País organizadas pela CUT, demais
centrais sindicais e movimentos sociais realizaram passeatas,
manifestações, pararam agências bancárias, fábricas, escolas em
defesa da redução da jornada de trabalho, do fim do fator
previdenciário, reforma agrária, reforma política, e também dizer
não ao projeto de lei 4330 (da terceirização), entre outros
itens.
Essas reivindicações são urgentes e, da mesma forma que o Congresso
trabalhou e aprovou as demandas das ruas reivindicadas nas
manifestações de junho, pode e deve também aprovar as
demandas dos trabalhadores. “Hoje foi um dia muito importante para
a classe trabalhadora brasileira porque demonstrou a capacidade de
organização e reivindicação que os trabalhadores e trabalhadoras
têm; a capacidade das centrais sindicais, que construíram uma pauta
unificada e se manifestaram de maneira conjunta. Também demonstrou
que as reivindicações da classe trabalhadora precisam ser atendidas
pelo Congresso Nacional e pela Presidência da República, porque os
trabalhadores se manifestaram claramente por entenderem que a nossa
pauta, que está colocada no Parlamento, tem de ser destravada”,
disse Vagner Freitas.
A CUT seguirá com mobilizações enquanto a pauta da classe
trabalhadora estiver em negociação com o governo federal e o
Congresso Nacional.
Os empresários conseguem subsídios e desonerações para tudo. Os
trabalhadores e as trabalhadoras também precisam ter as suas
reivindicações atendidas. "O povo não pode esperar! A Classe
Trabalhadora também não!", finalizou Freitas.
Com
informações da CUT Nacional
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