Os
dirigentes da CUT/SP, das subsedes e sindicatos da capital se
reuniram na manhã da quarta-feira, dia 14, na sede da Central, para
organizar a coleta de assinaturas às campanhas para Reforma
Política e por um novo marco regulatório da comunicação.
O objetivo é ir às ruas pressionar o Congresso Nacional para que
essas propostas avancem, além de ampliar o debate e informar a
população sobre a importância dos temas.
Foi definido um calendário de mobilizações para o mês de junho na
capital e os sindicatos foram orientados a organizar, internamente,
debates com a participação de especialistas e atividades junto aos
trabalhadores e trabalhadoras.
Na cidade de São Paulo, a coleta de assinaturas será entre os dias
7 e 28 do de Junho, conforme o cronograma abaixo:
07/06 – Praça do Patriarca (região central paulistana)
14/06 – Praça do Forró (zona leste)
21/06 – Largo 13 de Maio (zona sul)
28/06 – Largo da Batata (zona oeste)
Os formulários para coleta de assinaturas, bem como o folder e
outros materiais informativos estarão disponíveis para download no
site da CUT/SP clicando aqui
Após o preenchimento, os formulários deverão ser encaminhados à
Secretaria Geral da CUT/SP localizado na Rua Caetano Pinto, 575 -
2º andar – Brás - CEP 03041-000 - São Paulo SP
Os sindicatos realizarão debates e outras atividades junto com os
trabalhadores para divulgar os projetos de iniciativa popular
Reforma Política
A Reforma Política visa alterar e dar maior transparência ao
processo eleitoral brasileiro e para que o Projeto de Iniciativa
Popular seja reconhecido é necessário coletar 1,4 milhão de
assinaturas.
Entre os principais itens do projeto estão: financiamento público
exclusivo de campanhas políticas, para inibir a corrupção, a força
do poder econômico e baratear as eleições; o aumento obrigatório da
participação feminina nas candidaturas; voto em lista fechada, na
qual o eleitor votará no partido que desejar e não mais num
candidato individualmente, o que garantirá fidelidade partidária
dos eleitos, além de valorização e compromisso com os programas
partidários.
Lei da Mídia
A proposta de Lei da Mídia Democrática (Projeto de Iniciativa
Popular da Comunicação Social Eletrônica) busca um novo marco
regulatório para a comunicação do país. Para este abaixo-assinado
são necessárias 1,3 milhão de assinaturas.
O intuito do projeto é garantir liberdade de expressão e promoção
da cultura nacional, com pluralidade e diversidade de ideias;
combater os monopólios, proibindo que em grandes cidades exista um
mesmo dono para emissoras de rádio, TV e jornal; limitar o tempo
para publicidade e merchandising e impedir que políticos sejam
donos de emissoras, entre outros.
Com a coordenação do secretário Geral da CUT/SP, Sebastião Geraldo
Cardozo, da secretária estadual de Imprensa, Adriana
Magalhães, do coordenador da Subsede Osasco, Valdir Fernandes, a
reunião contou com a participação de dirigentes dos sindicatos dos
Vidreiros de São Paulo; dos Trabalhadores em Editoras de
Livros, Publicações Culturais e Categorias Afins do Estado de São
Paulo (SEEL); dos Trabalhadores na Indústria Química e Plástica de
São Paulo; dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e
Região; dos Jornalistas Profissionais do Estado de SP; dos
Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de SP (Sindsaúde-SP); dos
Professores do Ensino Oficial do Estado de SP e do dos
Trabalhadores das Autarquias de Fiscalização do Exercício
Profissional e Entidades Coligadas no Estado de SP (SINSEXPRO).
Com informações da CUT/SP
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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