Até hoje a
chamada grande burguesia nacional e internacional não apoia os
governos do Partido dos Trabalhadores (PT) e governos semelhantes
na América Latina, que se caracterizam por desenvolvimento com
distribuição da renda, com democracia, com promoção da consciência
popular de seus direitos igualitários. Pois é da natureza de quem é
rico fixar-se na ideia de que cada um tem que se virar e que apenas
a vontade e garra pessoal leva a subir na vida. Boa parte deles já
nasceu em berço privilegiado, o que facilitou decisivamente sua
ascensão. Quem não teve essa origem é caso à parte, que, por ser
exceção, não pode ser adotada como regra para toda a sociedade.
Eles acham que são perdulárias ou inflacionárias as políticas
governamentais de distribuição da renda, de benefícios sociais, de
reforma agrária, de valorização dos salários acima da inflação, de
gastos com aposentadoria. Eles preferem o corte de gastos nestas
áreas. Eles preferem juros altos para ganhar no cassino financeiro.
Preferem desonerações de tributos para eles e tem horror a um
imposto sobre grandes fortunas.
Ao contrário do que pensa a minoria contrariada com os governos
Lula e Dilma, a história tem demonstrado que distribuir renda, dar
atendimento público e gratuito de educação e saúde, garantir uma
moradia saudável, faz com que as pessoas de origem pobre, que são a
maioria, tenham oportunidade de mostrar seu valor pessoal, que se
assim não for, fica estrangulado.
A pesquisa mostrou que a aprovação de Dilma é sobretudo a aprovação
deste tipo de governo distributivista e social. Tanto que 61% dos
entrevistados acham este governo igual ao de Lula. Os outros se
anulam: 20% acham que é melhor e 18% acham que é pior.
Uma boa notícia é que a aprovação da saúde pública subiu de 25%
para 32%. E se a pesquisa fosse feita apenas entre os
usuários do sistema público o resultado seria melhor. Mostra que o
povo tem que continuar pressionando por aquilo que ele quer. Na
educação, a aprovação subiu de 43% para 47%. Outra área decisiva
para o futuro do povo brasileiro.
Haverá um dia em que teremos mais liberdade para a maioria se
expressar neste país. Este é um déficit democrático em nossa
sociedade. Para chegar a isso temos que quebrar monopólios,
diversificar a propriedade e as tendências de grandes meios de
comunicação de massa, inclusive robustecer os meios estatais e os
meios comunitários e coletivos de divulgação. Sem abafar o senso
crítico na sociedade, abrigar as diferentes opiniões de uma maneira
equilibrada.
Com informações do
PT
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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