SP:Comissão de Transportes debate pedágios nas estradas paulistas

Deputados petistas questionaram que os sistemas de cobrança eletrônicos reduzem a mão de obra.


Publicação: 22/03/2013
Imagem de SP:Comissão de Transportes debate pedágios nas estradas paulistas

Os parâmetros para a cobrança do Ponto a Ponto nas estradas paulistas foi o foco central abordado na reunião da Comissão de Transportes e Comunicações que recebeu a diretora geral da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transportes do Estado de São Paulo (ARTESP), Karla Bertocco Trindade, na quarta-feira, dia 20.
A diretora foi convidada por meio de requerimento do deputado Gerson Bittencourt para prestar esclarecimentos sobre a controvérsia entre as declarações do governador Alckmin e os parâmetros da ARTESP para a cobrança do Ponto a Ponto. Ainda em campanha eleitoral, o governador comprometeu-se com a busca de alternativas para redução dos pedágios, mas até agora nada aconteceu neste sentido.
Presentes na reunião, os deputados petistas Antonio Mentor, presidente da Comissão, José Zico Prado e Gerson Bittencourt questionaram que os sistemas de cobrança eletrônica de pedágios,  Ponto a Ponto e Sem Parar, diminuem os custos operacionais das concessionárias devido à redução de mão de obra para a manutenção e construção de praças de pedágio, o que aumenta a receita.
Karla explicou que a tecnologia para implantação ainda é muito cara e que as concessionárias que assinaram contratos de concessão em 1997 e 1998 ainda têm um desequilíbrio financeiro no que diz respeito ao índice diário de movimentação de veículos (VDM). Nos contratos, a expectativa era de muito mais veículos trafegando diariamente nos dias atuais do que de fato ocorre. Por isso, as concessionárias alegam lucro menor do que o previsto no contrato, o que impediria de qualquer redução tarifária.
O deputado Antonio Mentor argumentou que “como isso seria possível se nos últimos anos houve um grande crescimento econômico e mesmo assim a expectativa ainda fica abaixo da projeção feita em 1998”. Ele solicitou que a Artesp apresente, em uma reunião futura, todos estes dados estatísticos para análise.
A diretora da Artesp se comprometeu a comparecer, nas próximas semanas, em nova reunião da Comissão para explicar as providências da Artesp e da Ecovias com relação ao acidente ao grave desmoronamento ocorrido na rodovia Imigrantes em fevereiro desse ano e também sobre o detalhamento do Termo Aditivo Modificado assumido pelo governo de São Paulo e a Ecovias para obras na Baixada Santista.

Com informações do PT ALESP 



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