Os
parâmetros para a cobrança do Ponto a Ponto nas estradas paulistas
foi o foco central abordado na reunião da Comissão de Transportes e
Comunicações que recebeu a diretora geral da Agência Reguladora de
Serviços Públicos Delegados de Transportes do Estado de São Paulo
(ARTESP), Karla Bertocco Trindade, na quarta-feira, dia 20.
A diretora foi convidada por meio de requerimento do deputado
Gerson Bittencourt para prestar esclarecimentos sobre a
controvérsia entre as declarações do governador Alckmin e os
parâmetros da ARTESP para a cobrança do Ponto a Ponto. Ainda em
campanha eleitoral, o governador comprometeu-se com a busca de
alternativas para redução dos pedágios, mas até agora nada
aconteceu neste sentido.
Presentes na reunião, os deputados petistas Antonio Mentor,
presidente da Comissão, José Zico Prado e Gerson Bittencourt
questionaram que os sistemas de cobrança eletrônica de
pedágios, Ponto a Ponto e Sem Parar, diminuem os custos
operacionais das concessionárias devido à redução de mão de obra
para a manutenção e construção de praças de pedágio, o que aumenta
a receita.
Karla explicou que a tecnologia para implantação ainda é muito cara
e que as concessionárias que assinaram contratos de concessão em
1997 e 1998 ainda têm um desequilíbrio financeiro no que diz
respeito ao índice diário de movimentação de veículos (VDM). Nos
contratos, a expectativa era de muito mais veículos trafegando
diariamente nos dias atuais do que de fato ocorre. Por isso, as
concessionárias alegam lucro menor do que o previsto no contrato, o
que impediria de qualquer redução tarifária.
O deputado Antonio Mentor argumentou que “como isso seria possível
se nos últimos anos houve um grande crescimento econômico e mesmo
assim a expectativa ainda fica abaixo da projeção feita em 1998”.
Ele solicitou que a Artesp apresente, em uma reunião futura, todos
estes dados estatísticos para análise.
A diretora da Artesp se comprometeu a comparecer, nas próximas
semanas, em nova reunião da Comissão para explicar as providências
da Artesp e da Ecovias com relação ao acidente ao grave
desmoronamento ocorrido na rodovia Imigrantes em fevereiro desse
ano e também sobre o detalhamento do Termo Aditivo Modificado
assumido pelo governo de São Paulo e a Ecovias para obras na
Baixada Santista.
Com
informações do PT ALESP
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