Na
quarta-feira, dia 20, foi debatida a oferta do sistema de
transporte metroviário 24 horas por dia. O debate foi promovido
pelo petista Luiz Claudio Marcolino e a deputada Leci Brandão do
PCdo B, na Assembleia legislativa, com a presença de sindicalistas,
usuários e lideranças de movimentos sociais, entre outros.
No início dos debates, Marcolino, autor de Projeto de Lei que
institui a operação do Metrô por 24 horas em todos os dias,
informou aos presentes sobre a demanda apresentada pelos
trabalhadores nos setor financeiro, comércio, bares, e restaurantes
entre outros setores. O parlamentar apresentou ainda estudo que
mostra o crescimento da arrecadação do Imposto sobre Operações
relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação. (ICMS) e as liberações de empréstimo junto á
instituições financeiras nacionais e internacionais, autorizadas
pela Assembleia Legislativa, num total de R$16 bilhões, para
investimentos no Metrô.
Marcolino informou que fez uma indicação ao governo para que,
enquanto isso não seja possível, que a Empresa Metropolitana de
Transportes Urbanos (EMTU) disponibilize linhas que cubram o
trajeto dos trens.
Para o secretário de Comunicação do Sindicato dos Metroviários de
São Paulo, Ciro Moraes, “o projeto de Marcolino é muito bom, desde
que tivéssemos mais linhas, mais trens e mais funcionários”,
observou.
Apesar dos apelos da sociedade e dos representantes sindicais, o
presidente do Metrô, Peter Walker, e o secretário dos Transportes
Metropolitanos do governo de São Paulo, Jurandir Fernandes, não
compareceram à audiência pública, que contou apenas com a
participação do gerente de manutenção do Metrô de São Paulo, Milton
Joia, os trens urbanos da quarta maior metrópole do mundo nunca
funcionarão 24 horas. Segundo ele, o intervalo de paralisação total
do sistema, de 3 horas e 30 minutos, é equivalente aos melhores
sistemas metroviários do mundo: Tóquio e Seul. Conforme Joia, o
único metrô 24 horas do mundo é o de Nova York, cuja rede permite o
transporte dos passageiros aos principais destinos mesmo com o
desligamento parcial de trechos para a manutenção.
Como informações do PT
ALESP
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