A secretária
geral adjunta da CUT e presidenta da Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS), Maria Aparecida Faria,
esteve presente no evento onde foram apresentadas as ações de
expansão do Plano Brasil Sem Miséria e do programa Bolsa Família
que beneficiam famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza
em todo o País. A solenidade ocorreu no Palácio do Planalto com a
presença de vários ministros, governadores, prefeitos, senadores,
deputados, entidades da sociedade civil e integrantes do Conselho
Nacional de Assistência Social.
A apresentação foi feita pela ministra do Desenvolvimento Social,
Tereza Campello, e pela presidenta da República, Dilma Roussef. Em
seu discurso, a ministra fez um balanço desses 10 anos do programa
“Bolsa Família”, que vem fortalecendo um Brasil mais igualitário.
Ela relatou que em março mais 2,5 milhões de pessoas deixarão a
extrema pobreza, com um detalhe importante: eles eram os últimos
brasileiros do Programa Bolsa Família que ainda viviam na miséria.
Com esses números o Brasil estará chegando a 22 milhões de
brasileiros (as) que transpuseram a linha da extrema pobreza,
desde o lançamento do Plano Brasil Sem Miséria em 2011.
O programa abrange as famílias participantes do Programa Bolsa
Família, que, independentemente de sua composição, terão o
beneficio que complementa a renda para que todos os seus
integrantes superem o patamar de R$70,00 mensais. A concessão do
benefício é automática, o seja, as famílias não precisam
solicitá-lo. O custo total da medida em 2013 será de R$ 773,7
milhões.
A presidenta Dilma comemorou os 36 milhões de brasileiros que
saíram da linha da miséria e considera o Bolsa Família o "eixo da
turbina do Brasil sem miséria". A presidenta definiu o Brasil como
um exportador para o mundo da "Tecnologia Social" e o Bolsa Família
é o núcleo dessa tecnologia.
Papel da
CUT
“Nós,
dirigentes e trabalhadores da Seguridade Social e dirigentes de
entidades sindicais representantes dos trabalhadores e
trabalhadoras públicos e privados, urbanos e rurais, com ou sem
carteira assinada, não podemos deixar de reconhecer o grande avanço
que a população excluída teve nestes últimos 10 anos, com o acesso,
inclusão e crescimento”, elencou Maria Aparecida. A secretária
geral adjunta da CUT destacou Mas que essa mudança deve se traduzir
em melhores e mais empregos, condições dignas de trabalho, salários
de acordo com os indicadores do Dieese, qualificação e formação
profissional e principalmente distribuição de renda através de
reformas como a trabalhista, fiscal e tributária, diminuindo, assim
a grande diferença social ainda existente. “Concordamos, sim, com
esse novo desafio da nossa presidenta Dilma. Um grande campeonato
nacional pela justiça social que transcende o Brasil sem Miséria,
mas que desafia aquela pequena parcela da sociedade que detém a
maior fatia deste grande bolo chamado Brasil”, exclamou a dirigente
cutista.
“Aproveitamos para fazer aqui uma
reflexão: que pena que o país chegasse a este nível de miséria. Que
bom que hoje já estamos podendo comemorar uma nova situação e
inclusive exportar nossa tecnologia social, porque é verdade, somos
o espelho e desejo para muitos países. Que tal valorizar mais e
melhor os serviços e servidores públicos que estão nas pontas da
execução destas políticas reconhecidamente importantes para o
crescimento e desenvolvimento econômico e social do nosso país?”,
indagou Maria.
Com
informações da CUT
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