A regulamentação da terceirização deve evitar a precarização do trabalho e dar garantias aos trabalhadores, afirmou na terça-feira, 6, o presidente da CUT, Artur Henrique da Silva.
Segundo ele, os trabalhadores terceirizados normalmente têm piores condições de trabalhos, sofrem mais acidentes e têm uma remuneração menor. Há diversos projetos de lei tramitando no Congresso sobre o assunto. “O grande desafio é termos uma regulamentação que reverta a precarização”, afirmou o presidente da Central durante o seminário “Terceirização, evolução e marco legal”, promovido pelo Valor em Brasília. “Se o objetivo da terceirização não é precarizar, queremos na lei garantias", disse.
Artur Henrique defendeu ainda que as empresas contratantes sejam responsáveis pelas condições de trabalho oferecidas pelas empresas contratadas. “O que assistimos hoje é um desrespeito à Constituição."
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