O
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
(Dieese) divulgou, na segunda-feira, 25, um levantamento que
comprova que os encargos trabalhistas representam apenas 25% sobre
os salários pagos aos trabalhadores no Brasil e não 102%, como
afirmam a classe patronal. O levantamento rebate a tese dos
empresários, que “o salário de cada trabalhador custa mais que o
dobro para os empregadores”.
Segundo o estudo do Dieese, os empresários consideram como
encargos, o que na verdade deve ser visto como salário, por
exemplos: o repouso salarial remunerado; as férias remuneradas; o
adicional de 1/3 sobre as férias; os feriados; o 13º salário, entre
outros, que juntos totalizam 102%.
Para o presidente nacional da CUT, Artur Henrique, tudo isso
é salário, pois compõe o rendimento do trabalhador, aquilo que ele
põe no bolso, seja em dinheiro, seja em forma de poupança. “Quando
os empresários separam uma coisa da outra, querem considerar
salário só o valor da hora de trabalho. Todos esses outros itens
citados acima seriam “despesa extra”, “encargo”, e que poderiam,
portanto, ser eliminados”, explica.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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