A ONU (Organização das Nações Unidas) emitiu sua primeira
condenação à discriminação contra gays, lésbicas e transgêneros. A
declaração foi formulada em termos cautelosos e saudada por seus
apoiadores, incluindo os Estados Unidos, como um momento histórico.
A resolução foi aprovada por 23 votos a favor (incluindo os dos
EUA, União Europeia e Brasil) e 19 contra. Houve três abstenções,
incluindo a da China.
Formulada em linguagem diplomática, a resolução encomenda um estudo
da discriminação contra gays e lésbicas em todo o mundo. Os
resultados do estudo serão discutidos pelo conselho, sediado em
Genebra.
Daniel Baer, um vice-secretário assistente dos EUA, disse que a
administração Barack Obama escolheu "um rumo de progresso" com
relação aos direitos dos homossexuais, tanto doméstica quanto
internacionalmente.Em março os EUA emitiram uma declaração não
compulsória em favor dos direitos dos homossexuais que conquistou a
adesão de mais de 80 países na ONU.
Ele disse que "uma das coisas que esta resolução faz para
pessoas em toda parte, especialmente para pessoas LGBT (lésbicas,
gays, bissexuais e transgêneros), é fazê-las sentir que não estão
sós.
Com Agências
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