Um estudo recém divulgado por uma universidade canadense mostrou que as leis trabalhistas americanas são as piores do mundo quando se trata de auxiliar mulheres grávidas, ou mães recentes. A pesquisa foi feita pela Universidade McGill, de Quebec, levantou dados sobre como funciona a licença maternidade em 117 países.
De todos os resultados, apenas Libéria, Papua – Nova Guiné, Suazilândia e Estados Unidos não pagam o auxílio gravidez a suas gestantes. As americanas ainda têm um dos menores períodos de licença maternidade, só três meses.
O Brasil aparece numa posição intermediária no levantamento. As brasileiras têm direito a uma licença de quatro meses do trabalho e remuneração integral do salário. Há no Senado um projeto de lei para aumentar esse tempo para seis meses.
Segundo o estudo, Cuba, Rússia, ex-colônias soviéticas e Coréia do Sul, são exemplos a ser seguidos. Nesses países, mães tem direito a, no mínimo, um ano de licença maternal, com pagamento integral do salário que ganhavam antes da gravidez.
Fonte: Revista Época
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