Mês da Mulher: Confira as atividades em homenagem às trabalhadoras

Confira na CNTT a divulgação do ato no dia 12 de março.


Publicação: 04/03/2011
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O tempo chuvoso não atrapalhou a união e a energia contagiante de milhares de mulheres feministas de várias categorias profissionais, movimentos sociais e de centrais sindicais que lotaram as ruas do centro de São Paulo, no sábado, dia 12, para reivindicar “autonomia, igualdade e fim do machismo”.  A atividade marcou as comemorações do Dia Internacional de Lutas das Mulheres. A presidenta do Sindicato dos Metalúrgicos de Itaquaquecetuba, Viviane Maria Sousa  participou da manifestação junto com as suas filhas. “Conquistamos muitos avanços nos últimos anos do governo Lula e lutaremos para continuar ampliando as conquistas e vitórias no governo da presidenta Dilma”, disse, a primeira mulher presidenta de um Sindicato Metalúrgico no Estado de São Paulo. Sônia Auxiliadora, Secretária Estadual da Mulher Trabalhadora da CUT-SP, ressaltou que uma das principais lutas é debater o compartilhamento das tarefas entre os homens e as mulheres. “Queremos a redução da jornada para 40 horas  para que possamos aperfeiçoar nossos estudos e aproveitar o tempo para cuidar da saúde e descansar com a família”, relatou.  
Governo Dilma
A sindicalista também disse que os movimentos sindicais e sociais cobrarão da presidenta Dilma a promessa da construção de seis mil creches. “Precisamos estar juntas para cobrar da nossa presidenta avanços como a ampliação de creches públicas para que não sejamos privadas de entrar no mercado de trabalho ou ingressarmos na vida pública porque não temos ninguém para cuidar de nossos filhos”.
Segundo a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvândia Moreira Leite, os dois pontos principais que unificam a luta feminista neste momento são o combate à violência doméstica e a diferença salarial entre os homens e mulheres. “A cada dois minutos, cinco mulheres sofrem violência no Brasil. Apesar do número ter diminuído nos últimos 10 anos, após a criação da Lei Maria da Penha, em 2006, o dado ainda é alarmante. Além disso, sabemos que a mulher brasileira, mesmo com maior escolaridade do que o homem, recebe 30% a menos para desempenhar a mesma tarefa”.
Reivindicações
As feministas também cobraram durante a manifestação  investimentos por parte do governo estadual na ampliação das delegacias da mulher e casas abrigos; mais vagas nas creches e na educação infantil de São Paulo; o fim da intolerância/conservadorismo com medidas que combatam os atos de violência contra lésbicas, homossexuais e transexuais na cidade e respeito aos direitos trabalhistas das mulheres.
As brasileiras também prestaram solidariedade internacional às mulheres de todo o mundo, tanto àquelas que lutam na Europa contra os efeitos da crise quanto àquelas que se batem para derrubar ditaduras ou acabar com ocupações militares existentes, como no Haiti.
 
Viviane Barbosa, editora do Portal CNTT com agências
 
 
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