Foto: Sindicato
O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA/CUT) recebeu o Ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, em seu subsede em São Paulo. O encontro aconteceu na quinta-feira (7).
De acordo com a entidade, o ministro prestou agradecimentos à categoria e ressaltou a importância dos aeronautas no sucesso das operações no período de Copa do Mundo.
Durante o encontro, o presidente do SNA, Marcelo Ceriotti, expôs as principais demandas dos tripulantes, destacando a facilitação do acesso à infraestrutura dos aeroportos e a mudança na regulamentação profissional que tramita no Congresso Federal.
Na visita, também foram debatidos assuntos como a Medida Provisória de incentivo à Aviação Regional e a necessidade de criação de políticas para a igual competição das empresas brasileiras no mercado internacional, tendo em vista os recentes acordos de “Céus Abertos”.
O Ministro mostrou-se interessado e
consciente dos temas abordados, sensibilizando-se com as questões.
Ele destacou que “Prioridade” é uma palavra singular. “Nossa
prioridade do momento é a aviação regional. Nós perdemos a
oportunidade de fazer esta integração pela ferrovia, fizemos pela
rodovia (que é muito caro), e a tendência do mundo é que cada vez
mais a aviação deixe de ser um transporte exclusivo de passageiro e
incorpore cada vez mais a sua utilização para carga”, destacou.
Na
foto: Comissário, Leonardo Rodrigues de Souza, Comandante, Túlio
Rodrigues, Comandante, Alexandre Cuisse, Diretor, Rodrigo Spader,
Ministro Moreira Franco, Presidente do SNA, Comandante Marcelo
Ceriotti e Comandante Roberto Costa (crédito:
Imprensa/SNA)
Expansão da aviação
Segundo Moreira Franco, o interior do Brasil hoje cresce mais do que as áreas metropolitanas, o que legitima o fomento do setor. “No interior, 50% das pessoas querem voar. Elas querem usar a aviação e não a usam porque não tem acesso. Hoje o número de aeroportos em operação é em torno de 100 aeroportos, o que é muito pouco pois o Brasil é muito grande. Além disto o preço da passagem na aviação regional é 31 % mais caro que na área metropolitana”, disse.
Aeronauta
Outro ponto debatido durante o encontro foi a necessidade da conscientização de que o aeronauta não é um usuário do aeroporto, mas parte do sistema, o que justifica um tratamento específico, que atente às peculiaridades que envolvem a operação.
“Um avião só pode parar em um
aeroporto; a manutenção deste avião tem de ser feita dentro de um
aeroporto. O passageiro em uma sala de embarque aguardando o voo só
pode comprar alimentos dentro da sala de embarque, ou seja, não
podemos ser refém do monopólio como era antigamente. Você penaliza
o passageiro e o tripulante. (…) O aeronauta faz parte da natureza
de um aeroporto. É um dos elementos para que funcione”, conclui o
ministro.
Redação CNTT com SNA
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