José Augusto Valente faz análise sobre a mobilidade aérea e terrestre na Copa

Dos 1.534 voos previstos para os aeroportos, apenas 5,5% tiveram atraso. O padrão internacional considera satisfatórias médias de atraso de até 15%


Publicação: 15/07/2014
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Foto: divulgação

Por José Augusto Valente, Diretor Executivo do Portal T1, 

Profecias de caos aéreo, congestionamentos no trânsito das cidades-sede e dificuldades com o transporte público não se concretizaram. Esse é a abordagem geral do balanço de mobilidade a ser feito, após leitura dos principais registros na imprensa.

Os deslocamentos de turistas e de brasileiros que buscaram as arenas ou as diversas alternativas disponibilizadas para acompanhamento das partidas e posterior comemoração dos resultados foram adequados. Pelo menos, são mínimos os registros de problemas nessa área.

No que toca ao modal aeroviário, segundo a Secretaria de Aviação Civil (SAC), do primeiro dia da Copa até meia noite do dia 13/7, cerca de 16 milhões de passageiros haviam passado pelos 20 principais aeroportos brasileiros. Isso representa uma média de 516 mil por dia. O ápice da semana – e da Copa – foi registrado em 3 de julho, véspera do jogo da semifinal entre Brasil e Alemanha, quando 548 mil pessoas circularam pelos aeroportos.

Dos 1.534 voos previstos para os aeroportos da Copa, apenas 5,5% tiveram atraso e 4,1% foram cancelados. O padrão internacional considera satisfatórias medias de atraso de até 15%.

Esses turistas – internacionais e domésticos – utilizaram táxis, ônibus, metrôs, trens e carros particulares em seus deslocamentos nas cidades e, mais uma vez, não há registro de problemas relevantes, além dos naturais em situações de grande fluxo, como os que ocorrem no carnaval e no réveillon do Rio.

As medidas adotadas pelos governos e prefeituras das cidades-sede, restringindo circulação de veículos nas áreas contíguas às arenas, e a adequada destinação de bolsões de estacionamento, integrados ao sistema de ônibus, garantiram que o trânsito fluísse, permitindo que as pessoas chegassem a tempo nas partidas de futebol.

Haverá quem diga que diversas obras de mobilidade urbana não ficaram prontas para a Copa. Já explicamos aqui que essas obras não eram “para a Copa”, mas necessárias para o futuro, tendo os governos aproveitado o momento da Copa para inicia-las e conclui-las, ainda que somente nos próximos meses, transformando-as em legado duradouro.

Fonte: Portal T1 



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