SINA parabeniza 47 anos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

“Estamos em pandemia dentro de um hospício, chamado Brasil.  Vou torcer pra que tudo errado nas intenções desse governo e que a infraero continue à frente da administração de nossos aeroportos”, disse o sindicalista, funcionário na empresa há 25 anos.

Por: Viviane Barbosa, da Redação da CNTTL
Publicação: 03/06/2020
Imagem de SINA parabeniza 47 anos da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

Infraero

A Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) completou 47 anos, no último dia 31 de maio. A empresa pública nacional está entre as três maiores operadoras aeroportuárias do mundo.

Fundada por militares, o primeiro presidente foi o tenente brigadeiro do ar Hélio Costa. Em julho de 1974, começou a funcionar o primeiro terminal de cargas  (TECA), instalado no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, no Paraná.

Atualmente, a empresa administra 55 aeroportos espalhados pelo Brasil.  Antes da pandemia de COVID-19, a Infraero transportou uma média de mais de 100 milhões de passageiros transportados ao ano, representando cerca de 60% do movimento aéreo no País, o que coloca a empresa em posição de destaque no cenário da aviação nacional. 

“Nossas conquistas ao longo dos anos mostram que estamos em constante evolução, investindo em treinamento e tecnologia na busca da melhoria da prestação de serviços e de soluções aeroportuárias. Participar do desenvolvimento do País e do setor é o nosso compromisso com o Brasil e com as próximas gerações, primando sempre pelo bom atendimento aos clientes e pela sustentabilidade do negócio aeroportuário”, destaca trecho do Transparência Infraero https://transparencia.infraero.gov.br/sobre-a-infraero/


Vídeo

Funcionário  na Infraero há 25 anos, o presidente do SINA, Francisco Lemos, gravou vídeo no qual presta homenagem à estatal e faz um alerta sobre as ameaças de desmonte e privatização da empresa propostas pelo governo de extrema direita de Bolsonaro.

“Tenho orgulho em fazer dessa empresa, que é reconhecida no mundo inteiro, que lamentavelmente tem sido injustiçada, sendo alvo constantes de privatização desse governo. É lamentável a postura do Ministro Tarcísio (Infraestrutura) que anunciou a venda dos aeroportos de Congonhas e Santos Dumont”, conta Lemos.

O sindicalista também falou da reunião ministerial, realizada no dia 22 de abril, no Palácio do Planalto, que foi citada pelo ex-ministro Sergio Moro no momento de sua demissão, no qual acusou Bolsonaro de tentar interferir politicamente na Polícia Federal. 

“Estamos em pandemia dentro de um hospício, chamado Brasil.  Vou torcer pra que tudo errado nas intenções desse governo e que a Infraero continue à frente da administração de nossos aeroportos”, frisa.

Assista ao vídeo

 



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