CNTTL apoia a Greve Nacional dos Educadores contra desmonte no ensino e na Previdência

Mobilização acontecerá em todo o país

Por: Andre Accarini e Érica Aragão, CUT
Publicação: 14/05/2019
Imagem de CNTTL apoia a Greve Nacional dos Educadores contra desmonte no ensino e na Previdência

Arte: Mídia Consulte

Mais de 70 universidades em todo o país já anunciaram adesão ao Dia Nacional de Greve da Educação, nesta quarta-feira, 15 de maio. Outras 30 universidades estão em processo de discussão sobre como participar da greve e devem decidir até ao fim da tarde desta terça (14). A CNTTL apoia a Greve Nacional dos Educadores. 

A mobilização contra a reforma da Previdência e em defesa da aposentadoria teve início em escolas do ensino básico, fundamental e médio das redes pública estadual e municipal de todo o país e foi ampliada para o ensino superior, técnico e escolas da rede privada após o anúncio dos cortes de recursos na educação anunciados pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL).

Confira no final do texto os atos marcados em todo o Brasil.   

A greve desta quarta-feira caminha para ser uma das maiores mobilizações da história para a educação, na avaliação do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE), Heleno Araújo.

“Os cortes anunciados pelo governo”, explica ele, “afetarão até mesmo outras instituições, inclusive privadas, que recebem recursos do governo para manterem bolsas de estudo”.

“Outras, como a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), que recebem recursos do governo e serão afetadas, também aderiram à paralisação”, diz Heleno.  

Em São Paulo, o Conselho de Reitores de Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp), divulgou nota na segunda-feira (13) em que “conclama a comunidade acadêmica a debater problemas da educação e da ciência no dia 15 de maio”. O texto ainda cita que as pesquisas realizadas pelas instituições públicas formam os “melhores quadros profissionais do país, em todas as áreas do conhecimento”.

Outros setores

Trabalhadores técnico-administrativos das instituições também vão aderir à greve. Para as entidades que representam esses trabalhadores como a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), os cortes de recursos atingem diretamente as funções administrativas.

Para o coordenador da Fasubra, Marcos Otávio, “o percentual de entidades filiadas à instituição que aderiram à greve (90%) é o maior índice desde a greve contra a PEC 55 (do congelamento dos gastos públicos por 20 anos)”. O dirigente afirma que com exceção a Amapá e Rondônia, trabalhadores administrativos de todas as outras universidades no Brasil vão entrar em greve nesta quarta.

Ele ainda afirma que os trabalhadores de universidades estaduais, representados pela federação também estão mobilizados.

A greve

Organizada também para ser uma greve contra o sucateamento e a mercantilização da educação pública brasileira, a mobilização ganhou ainda mais força com o recente anúncio pelo governo Bolsonaro, de cortes de recursos da ordem de 30%, para a educação.

Os argumentos de Bolsonaro para os cortes são de que pesquisas científicas realizadas no Brasil estão concentradas nas universidades particulares.

Heleno Araújo, da CNTE, rebate a justificativa. Para ele, Bolsonaro é um presidente mal informado. “Há muito tempo ele não sabe das coisas, não conhece os dados da educação. Nem seus ministros, que chegam a apresentar dados errados, tanto sobre as pesquisas como de orçamentos de instituições”.

Um levantamento feito pela Research in Brazil, feito pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (CAPES), mostra que entre 2011 e 2016, mais de 95% das publicações cientificas referem-se às universidades públicas. No topo do ranking está a Universidade de São Paulo (USP), com 54.108 publicações, seguida da Universidade Estadual Paulista (UNESP) com 20.023; Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com 17.279; e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com 16.203.

Cortes atingem as estaduais e outros níveis da educação

Segundo o dirigente, o engajamento das instituições estaduais na mobilização é crescente porque apesar de o alvo do governo estar nas universidades federais, as estudais também recebem recursos e serão afetadas.

“Algumas instituições estaduais já estão em greve contra os cortes, como quatro universidades no estado da Bahia. A UFRJ também vem enfrentando uma crise pela falta de repasses. A universidade Estadual de Pernambuco já sinalizou participação no Dia Nacional de Greve da Educação”, comenta o dirigente.

“Essas universidades recebem recursos federais para manterem a estrutura e para bolsas de estudos, e serão afetadas, assim como os outros níveis da educação. Afeta os recursos para a alimentação das crianças na creche, para o transporte de alunos do fundamental e ensino médio, porque sem recursos, os governos não terão como cumprir os pagamentos”, diz Heleno.

Vai doer no bolso do brasileiro

O presidente da CNTE relembra que desde os tempos de Collor há uma tentativa de desmonte do Estado como operador dos serviços públicos, inclusive na educação. Heleno explica que governos neoliberais, como é o atual, de Bolsonaro, estão comprometidos apenas com o mercado.

“A intenção é fazer o povo acreditar que o Estado não funciona e entregar tudo para a iniciativa privada. Desde a campanha ele [Bolsonaro] já dizia que queria implantar o ensino à distância, fala em escolas militares, mas não conta que quem vai ganhar dinheiro com isso são as grandes empresas, que vão explorar esse mercado”, critica o dirigente.

Heleno reforça que educação pública e de qualidade é direito de todos e os cortes de recursos vão sucatear as instituições ‘empurrando’ alunos às universidades pagas. “Vai onerar as famílias. Se a universidade deixa de ser pública, quem tem dinheiro é que poder estudar”, diz o presidente da CNTE, que complementa: “Ministro de Bolsonaro já até disse no Twitter que universidade é  pra poucos”, se referindo ao ex-ministro da Educação Ricardo Veléz.

Heleno Araújo também reforça que a luta pela educação, neste momento, é de toda a sociedade: “Não são apenas os trabalhadores, os alunos, os professores. Pais, mães e responsáveis, de estudantes do ensino básico ao superior e do ensino profissional, têm que ocupar as ruas nesta quarta-feira”.

Confira onde tem ato marcado e universidades que vão parar:

Acre

Às 8h terá um ato público em frente ao Palácio Rio Branco.

-Universidade Federal do Acre vai parar

Alagoas

Às 7h, ato em frente ao CEPA

-Universidade Federal de Alagoas vai parar.

Amazonas

Às 15h, ato na Praça do Congresso

-Universidade Federal do Amazonas

-Universidade Federal Rural da Amazônia

Amapá

Às 16h, em Macapá, tem ato na Praça da Bandeira.

-Universidade Federal do Amapá

Bahia

Às 9h, em Salvador, tem ato no Campo Grande.

-Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

-Universidade Federal da Bahia

-Universidade Federal do Oeste da Bahia

-Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira

-Universidade Federal do Sul da Bahia

-Universidade Estadual da Bahia

-Universidade Estadual de Feira de Santana do Estado da Bahia

-Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Vitoria da Conquista: às 8h, ato na Praça 9 de novembro, com caminhadapara a Câmara Municipal, onde haverá debate sobre a reforma da Previdência.

Camaçari: às 8h30 haverá um ato unificado ao lado da Prefeitura Municipal. Algumas escolas farão aula com participação da comunidade para debater a reforma da Previdência de Bolsonaro.

Brasília

Às 10h haverá um ato unificado no Museu Nacional.

. Universidade de Brasília

Ceará

Às 8h, em Fortaleza, tem ato na Praça da Bandeira – concentração e caminhada até a reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), onde será realizado ato .

-Universidade Federal do Ceará

-Universidade Federal do Cariri

-Instituto Federal do Ceará

-Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

Espírito Santo

Às 8h30, em Vitória, rede estadual inteira em greve.

- Universidade Federal do Espírito Santo

Goiás

Goiânia – ato às 15h na Praça Universitária

Anápolis – ato às 8h Praça do Ancião

Caldas Novas – ato às 16h, Praça Mestre Orlando

Ceres e Rialma - carreata a partir das 9h pelas ruas da duas cidades

Cidade de Goiás – ato às 8h no IFG. Às 16h, ato em frente ao Teatro São Joaquim

Formosa - concentração às 10h, na Praça Anísio Lobo

Goianésia – ato às 7h na Praça Nossa Senhora D’Abadia

Goiatuba – ato às 9h, na Praça das Bandeiras

Itapuranga – concentração e caminhada a partir das 8h em frente ao Colégio Cora Coralina.

Itumbiara – ato às 8h30 na praça São Sebastião com passeata pelas principais ruas da cidade

Jataí – ato às 9h na Praça Tenente Diomar Menezes

Luziânia – ato às 9h em frente à Igreja Matriz

Morrinhos – ato às 19h30 na UEG

São Luiz dos Montes Belos – ato às 17h na UEG

Trindade – debate sobre a reforma da previdência na sede da Regional do Sintego de Trindade, às 8h. Manifestação começa às 9h no Centro da cidade.

- Universidade Federal de Goiás

Maranhão

Às 8h30, em São Luiz, tem ato ao lado da Praça da Biblia e às 15 horas, na Praça Deodoro .

Em Timon ato público frente ao Instituto de Previdência dos Servidores Municipais. 

- Universidade Federal do Maranhão

Mato Grosso

Às 14h, tem ato em Cuiabá. A categoria vai realizar atos no interior como reuniões e panfletagens e outros.

- Universidade Federal do Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Às 10h, em Campo Grande, tem ato em frente UFMS, na Avenida Costa e Silva.

- Universidade Federal do Mato Grosso Sul

- Universidade Federal da Grande Dourados

Minas Gerais

Às 9h30, em Belo Horizonte, tem ato público na Praça da Estação. Às 14h haverá um debate sobre a reforma da previdência na UFMG.

-Universidade Federal de Ouro Preto

-Universidade Federal de Juiz de Fora e IFMG

-Universidade Federal de Lavras

-Universidade Federal de Uberlândia

-Universidade Federal de São João del Rei

-Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

-Universidade Federal de Itajubá

-Universidade Federal de Minas Gerais

-Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

-Universidade Federal dos Vales de Jequitinhonha e Mucuri

-Instituto Federal de Minas Gerais

-Universidade Federal de Viçosa

Pará

Belém: ato na Praça da República

Em outros municípios: concentração em frente às prefeituras e secretarias municipais de educação. Também haverá manifestações nas cidades pólos e Unidades Regionais de Educação no interior do Estado. 

-Universidade Federal do Pará

-Universidade Federal do Oeste do Pará

-Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

-Instituto Federal do Pará

Paraíba

Às 9h, em João Pessoa: tem ato em frente ao Lyceu Paraibano. Às 14h, ato público em frente à Assembleia Legislativa.

-Universidade Federal de Campina Grande

-Universidade Federal da Paraíba

-Universidade Estadual da Paraíba

Paraná

Às 8h30, em Curitiba, tem ato na Praça Santos Andrade com caminhada a partir das 10h até o Centro Cívico. Às 11h30 haverá ato em frente a prefeitura e às 12h30 e acontecerá uma reunião com a bancada da Educação na Assembleia Legislativa.

-Universidade Federal da Integração Latino-americana

-Universidade do Paraná

-Universidade Tecnológica Federal do Paraná

-Instituto Federal do Paraná (IFPR)

Apucarana Ato em frente a UTFPR da cidade (R. Marcílio Dias, 635 - Jardim Paraíso). 

Arapongas - As escolas da região promoverão debates sobre a reforma da previdência e cortes da educação. 

Assis Chateaubriand - Será montada uma tenda na Praça dos Pioneiros, onde será realizada a coleta de assinaturas contra a reforma da previdência e orientações sobre os cortes na educação.

Cambará - Escolas da região promoverão debates sobre a reforma da previdência e cortes na educação.

Campo Mourão - Ato contra os cortes na educação e contra a reforma da previdência, na Praça Municipal, às 17h.

Cascavel - Ato Público na Catedral Nossa Senhora Aparecida, com início às 9h.

Cianorte - Será realizado uma panfletagem contra os cortes na educação e a reforma da previdência, na Praça 26 de julho, a partir das 8h30.

Cornélio Procópio - Será realizado uma Audiência Publica com auditor da receita estadual no Campus da UTFPR (Av. Alberto Carazzai, 1640 - Vila Seugling), às 17h30.

Foz do Iguaçu - Ato Público em frente ao Terminal TTU, às 15h.

Francisco Beltrão - Ato Público.

Guarapuava As escolas da região promoverão debates sobre a reforma da previdência e cortes da educação.

Irati -  Ato Público no Calçadão da Rua XV de Dezembro, às 9h.

Ivaiporã -  Ato Público na Praça da Independência, às 8h30. Também serão realizadas aulas públicas nas escolas sobre a temática.

Jacarezinho -  8h15, concentração em frente ao Piuca's espetinhos. 19h30, em frente ao Corpo de Bombeiros.

Laranjeiras do Sul Ato Público na Praça José Nogueira do Amaral, às 17h30.

Londrina - Ato Público no Calçadão de Londrina, às 10h.

Mandaguari -  Ato Público em Marialva e a tarde em Mandaguari.

Maringá - Ato Público na Praça Getúlio Vargas, a partir das 17h30.

Paranaguá -  Ato Público na Praça Fernando Amaro, às 10h.

Paranavaí -  Ato Público em frente ao Banco do Brasil, na Rua Getúlio Vargas, 1350, a partir das 10h.

Pato Branco -  Ato Público contra na Praça Getúlio Vargas, às 17h30.

Ponta Grossa -  Ato Público no Parque Ambiental, a partir das 16h.

Toledo -  A concentração será realizada na Praça Willy Barth.

Umuarama -  Ato Público na Praça Santos Dumont, a partir das 8h.

União da Vitória -  Ato Público na Praça Alvir Riesemberg, às 17h. As escolas da região também terão recreios estendidos, onde serão realizados debates sobre as temáticas.

Pernambuco

Às 15, em Recife, tem ato com professores municipais

Jaboatão dos Guararapes: ato no ginásio Pernambucano com caminhada até a Praça do Carmo.

Atos também em Caruaru e Petrolina

Pela manhã, haverá um ato dos Professores do Cabo de Santo Agostinho e a tarde se juntarão ao ato no Recife.

-Universidade Federal de Pernambuco

-Universidade Federal Rural de Pernambuco

Piauí

Às 8h, em Terezina, tem ato em frente ao INSS.

-Universidade Federal do Piauí

Rio Grande do Norte

Às 15h, em Natal, em ato em frente ao Mdway Mall.

- Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Rio de Janeiro

Pela manhã, atos em várias regiões da cpaital.

Às 15h, tem ato na Candelária. 

Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Noroeste Fluminense: Panfletagem das 9h às 14h no Calçadão de Itaocara –

Sul Fluminense – às 10h, em Volta Redonda, ato na Praça da Prefeitura; às 10h, em Barra do Piraí, ato e aula pública na Praça da Av. Nilo Peçanha; às 10h30, em Resende, ato no calçadão; Concentração na Câmara de Itatiaia; às 12h, ato em Barra Mansa.

Costa Verde – Angra dos Reis, às 10h, na Praça do Papão.

Baixada: às 7h, petroleiros de Caxias pela Educação – na REDUC com FUP e SINSIPETRO Caxias; às 10h, ato em Nova Iguaçu, com panfletagem na Praça Rui Barbosa com estudantes do IERP e da UFRRJ

Zona Oeste – ato e panfletagem na Praça do BRT de Santa Cruz.

Ilha do Governador: ato e panfletagem às 10h na Estrada do Galeão, 2715, no Calçadão em frente ao Mercado EXTRA.  

Fundão – Hospital Universitário Clementino Fraga Filho 9h – concentração.

Leblon: Praça Antero de Quental 10h Aula Pública da Escola Parque Santo Agostinho com apoio do SINPRO Rio

Botafogo – Conversa na Praça Corumbá 9h30 entrada do Santa Marta – apoio SINPRO Rio

Largo do Machado – às 10h Aula Pública – organização SEPE Regional 1 e SINPRO Rio

Praça Saens Pena 10h Aula Pública – organização SEPE Regional 3 e SINPRO Rio

Méier Praça Agripino 10h Aula Pública – organização SEPE Regional 3 e SINPRO Rio

Largo da Taquara 11h Aula Pública – organização SEPE Regional 6 e SINPRO Rio

Centro: Colégio Pedro II 13h Aula Pública; Praça XV – Educação na Praça 10h; Largo de São Francisco – IFCS 14h Aula Pública e Mobilização.

Rio Grande do Sul

Porto Alegre: concentração às 13h, no Instituto de Educação e logo após, até a Esquina Democrática. Também na capital gaúcha, ato às 18h. Os trabalhadores da educação no RS farão panfletagem na parte da manhã no centro da cidade, plenária sobre a reforma da Previdência, no auditório da Escola Juvenal Miller, e a noite vai ter uma passeata luminosa.

Ijuí: aula pública sobre os cortes na educação, escola sem partido, militarização do ensino público e reforma da Previdência, às 14h.

Canoas: ato às 13h na Praça da Emancipação e caminhada para a Praça do Avião.

Por todo o estado serão realizadas atividades, aulas públicas e atos.

-Universidade Federal de Santa Maria

-Universidade Federal de Pelotas

-Universidade Federal do Rio Grande

-Universidade Federal da Fronteira Sul

-Instituto Federal do Rio Grande do Sul

-Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre

-Instituto Federal do Rio Grande do Sul

-Universidade Federal do Pampa

Rondônia

Às 9h, tem contencetração na sede do SINTERO, em Porto Velho. Haverá caminhada até a Praça das Três Caixas D’água. 

Universidade Federal de Rondônia

Instituto Federal de Rondônia

Roraima

Às 15h, tem ato na Praça do Centro Cívico, em Boa Vista. 

- Universidade Federal de Roraima

Santa Catarina

Às 15, em Florianópolis, tem ato em frente a Catedral, dando início a marcha pelas ruas da cidade.

São Miguel: ato às 14 horas na Praça Belarmino Annoni, dando início a caminhada até a praça municipal Walnir Bottaro Daniel.

Joinville: ato às 15h, na Praça da Bandeira.

Chapecó: atós às 10h e às 16h, com aulas públicas na Praça Coronel Bertaso.

Jaraguá do Sul: ato às 14h e às 18h ao lado do Museu da Paz. 

Blumenau: ato às 14h30, na Praça do Teatro Carlos Gomes.

- Universidade do Estado de Santa Catarina

São Paulo

Às 14h, tem ato no Masp  

-Universidade Federal de São Paulo

-Universidade Federal do ABC

-Universidade Federal de São Carlos

-Universidade de São Paulo

-Universidade de Campinas

Sergipe

Às 8h30, tem ato em frente a Câmara Municipal de Aracaju

Às 14h, ooutro ato será realizado na Praça General Valadão. 

- Universidade Federal de Sergipe

Tocantins

Às 9h, tem ato em frente a Câmara Legislativa do Estado, em Palmas.

- Universidade Federal do Tocantins



Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran

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