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Os metroviários de São Paulo cruzaram os braços na manhã desta quinta-feira (18) nas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás do Metrô paulista. O motivo da paralisação é contra o leilão de privatização das Linhas 5 Lilás e 17 Ouro - o monotrilho, contra a terceirização das bilheterias do Metrô, demissões e aumento das tarifas.
“A privatização leva à terceirização, que é sinônimo de precarização das condições de trabalho e renda, além da queda na qualidade dos serviços prestados à população e aumento das passagens, o que prejudica trabalhadores do Metrô e usuários”, disse na quarta-feira (17), ao Portal da CUT, Marcos Freire, diretor Financeiro do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.
Ato contra privatização
Nesta sexta-feira (19), a categoria fará um ato público, a partir das 9h, em frente à Bolsa de Valores (rua Quinze de Novembro, Centro), onde está marcado o leilão de privatização.
Além dos metroviários, o ato contará com a participação de trabalhadores de várias áreas, estudantes e movimentos sociais.
Após suspender o leilão de privatização, o TCE (Tribunal de Contas do Estado) autorizou o processo de entrega das linhas, que acontecerá no dia 19 de janeiro, na sede da Bolsa de Valores, na capital paulista. Alckmin quer ceder a operação comercial das linhas à iniciativa privada, a princípio, por 20 anos.
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