Arte: Sindicato
O Sindicato dos Rodoviários de Sorocaba iniciou uma Campanha de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres dentro dos ônibus do transporte coletivo em outdoors espalhados na cidade com os dizeres "o transporte é publico, o corpo da mulher não".
Segundo a entidade, no último dia 26 de setembro, aconteceu mais um triste episódio de violência contra a mulher no transporte público coletivo. Um homem de 43 anos de idade ejaculou no ombro e nas costas de uma passageira. O abusador foi detido em flagrante com a ajuda do motorista do ônibus, que ao perceber a situação parou o veículo, manteve as portas fechadas e chamou a Polícia Militar.
O vice-presidente do Sindicato e vereador Francisco França (PT) ressaltou que o motorista do ônibus seguiu exatamente a orientação da entidade para casos de violência e transgressão da lei. "O motorista, assim que tomou conhecimento da ocorrência de um problema grave dentro do ônibus, parou o veículo em lugar seguro e acionou a Polícia Militar, que é o órgão competente para tratar esse tipo de crime."
Mais agentes de bordo
Segundo França, o preocupante episódio reforça a necessidade da ampliação da segurança dentro dos coletivos com a contratação de mais agentes de bordo. "O Sindicato sempre defendeu a importância de ter mais um trabalhador dentro do ônibus para coibir esses tipos de abusos, entre outros crimes, auxiliar o motorista e os passageiros. Infelizmente, as empresas de transporte se negam a contratar mais agentes de bordo, estão mais preocupadas com o lucro do que com o bem-estar e a proteção dos usuários, especialmente das usuárias", finaliza.
Bandeira permanente
Para a CNTTL/CUT, defender a profissão do cobrador/agente de bordo é uma bandeira de luta permanente nas bases da entidade no país.
“É fundamental ter uma segunda pessoa no ônibus para auxiliar os passageiros durante a viagem do coletivo. O motorista tem que prestar atenção no trânsito, não pode ficar dando troco e cuidando dos problemas que ocorrem no interior dos ônibus. Por isso, entendemos que é necessário o segundo trabalhador, que pode ser o cobrador ou o agente de bordo. Hoje é proibido fazer outra função em movimento, portanto, dirigir e cobrar ao mesmo tempo é inviável e inseguro ao passageiro”, avalia o presidente Paulinho.
Secretário Nacional de Comunicação da CNTTL: José Carlos da Fonseca - Gibran
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