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O presidente da CUT, Vagner Freitas, aposta na Greve Geral desta sexta (28) como uma primeira etapa de mobilizações nacionais que têm o objetivo barrar as reformas do governo Michel Temer, num momento em que o grupo que ocupa o Palácio do Planalto perde mais e mais apoio.
Na terça (25), o PSB fechou questão contra as reformas trabalhista e da Previdência. O partido tem bancada de 36 deputados federais e três senadores. “Se (a greve do dia 28) não for suficiente podemos repetir outra greve geral, maior, talvez de 48 horas. Podemos ocupar Brasília, ir até o Congresso Nacional, nas votações, se eles não retirarem as votações, principalmente da trabalhista e da Previdência”, diz Freitas.
Para o sindicalista, a base aliada “vai pulando do barco”, diante das pesquisas que “demonstram que o governo Temer não tem popularidade, não tem credibilidade e respeitabilidade”.
Em entrevista à Rede Brasil Atual, Freitas disse que a greve geral é um instrumento de luta para barras os retrocessos do governo Temer. “Se não for suficiente, podemos repetir um outro dia de greve geral, maior, talvez de 48 horas, ocupar Brasília", alerta Freitas.
Diretas Já
O presidente da CUT também defende eleições diretas para mudar o cenário. "Precisamos ter uma mudança no Brasil, ter diretas já, eleições para o Congresso Nacional, para a gente voltar à normalidade democrática e ter crescimento econômico, porque os trabalhadores estão sofrendo”, finaliza.
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