#AlutaContinua: Câmara rejeita pedido de urgência para Reforma Trabalhista

Temer e sua base sofrem importante derrota e não conseguem viabilizar manobra

Por: CUT
Publicação: 19/04/2017
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divulgação

O governo golpista de Temer e sua base na Câmara dos Deputados sofreram uma importante derrota no início da noite de terça-feira (18). O plenário da Câmara rejeitou, por insuficiência de votos, o requerimento de urgência para o projeto de lei da Reforma Trabalhista (PL 6787/16).

Eram necessários 257 votos favoráveis, mas o requerimento obteve apenas 230 votos favoráveis. Votaram contra o regime de urgência 163 deputados.

O pedido de urgência foi mais uma manobra golpista e antidemocrática dos apoiadores de Temer, para tentar aprovar o projeto de Reforma Trabalhista sem o mínimo debate, extremamente necessário para uma legislação que pretende alterar profundamente as relações entre patrões e empregados no Brasil. Sem legitimidade nem representatividade, a tentativa dos golpistas de fazer mudanças tão profundas a toque de caixa pode gerar uma grave insegurança jurídica e jogar o país no caos social.

No início da Ordem do Dia no plenário da Câmara, foi apresentado o pedido de urgência para o Projeto de Lei 6787/16, que ficou conhecido como Reforma Trabalhista. Se tivesse sido aprovado esse regime de urgência, seriam dispensados o prazo de vista (duas sessões)  e o prazo para apresentação de emendas ao substitutivo do relator (cinco sessões).

O relatório do deputado tucano Rogério Marinho (PSDB-RN), permite a prevalência dos acordos entre patrões e empregados sobre a lei como regra geral. O texto lista 16 temas para exemplificar esse ponto, como banco de horas, parcelamento de férias e plano de cargos e salários. O substitutivo também permite o trabalho intermitente, ou seja, com grandes intervalos dentro da jornada, e regulamenta o teletrabalho, possibilitando que o empregado preste serviços da sua casa ou mesmo viajando, via internet ou redes privadas.

Clique aqui e veja como se posicionaram os deputados na votação em que o governo foi derrotado.

 



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