Brasil para contra as reformas da Previdência e Trabalhista propostas pelo governo golpista de Temer

“Não podemos nos acovardar diante de uma luta tão importante e determinante de nossos futuros”, destaca o presidente da CNTTL, Paulinho

Por: Redação CNTTL
Publicação: 16/03/2017
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Foto: Paulo Pinto

Contra as reformas da Reformas da Previdência e Trabalhista, propostas pelo governo ilegítimo e golpista de Temer, o Brasil parou na quarta (15).

Diversas categorias, entre elas, os trabalhadores em transportes da base da CNTTL, fizeram paralisações e manifestações em todos os estados. Os atos foram convocados pela CUT, centrais, Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo.

O transporte mostrou unidade e deu seu recado com terminais de ônibus, estações de metrô, trens, portos fechados. Em estradas e rodovias, houve trancamento e os manifestantes ocuparam as vias.

Nas redes sociais, as hashtag #QueroMeAposentar e #GreveGeral ocuparam o topo das discussões em todo o mundo.  

Em Brasília, agricultores familiares reunidos no 12º Congresso da Contag ocuparam a sede do Ministério da Fazenda e espalharam cruzes na frente do Congresso Nacional, simbolizando as pessoas que irão morrer sem se aposentar, se o governo golpista aprovar as reformas.

A maior parte das capitais e muitas cidades do interior tiveram passeatas, protestos e atos contra as reformas de Temer. Profissionais, como bancários, metalúrgicos, químicos, eletricitários, trabalhadores nos Correios, servidores públicos,  também fizeram paralisações.

As reformas seguem em discussão no Congresso. Nesta quinta (16), estão marcadas novas reuniões das comissões especiais da Câmara que analisam a PEC 287 e o Projeto de Lei 6.787, de reforma trabalhista.

"O projeto dos empresários é retirar todos os nossos direitos para nos transformar em miseráveis, para sermos humilhados e ficarmos nas portas das empresas implorando para trabalhar por qualquer trocado ou prato de comida. Se não dermos uma resposta agora, imediata, depois pode ser tarde demais", alerta o presidente da CNTTL, Paulinho, em entrevista ao Portal dos Rodoviários de Sorocaba, entidade que ele também preside.

Para o dirigente, só a luta vai mudar o cenário. "Nós precisamos nos preocupar com nossa família, com nossos filhos e nossos netos. A obrigação de lutar é nossa! Não podemos nos acovardar diante de uma luta tão importante e determinante de nossos futuros", completa.



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