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Enquanto nos governos de Lula e Dilma Rousseff 36 milhões de brasileiros saíram da extrema pobreza, promovendo a maior inclusão e ascensão social da história do Brasil, agora, o número de pessoas vivendo na pobreza irá aumentar.
Depois de anos marcados pelas conquistas com os investimentos na geração de empregos, com o Bolsa Família, o incentivo à agricultura familiar e ao desenvolvimento regional, o país voltará a ver um aumento no número de pobres.
É o que aponta um estudo inédito do Banco Mundial, divulgado esta semana, que mostra que o país terá entre 2,5 milhões e 3,6 milhões de "novos pobres", como foram denominados pela instituição, até o fim deste ano.
De acordo com o estudo, os novos pobres são na maioria adultos jovens, de áreas urbanas, com escolaridade média e que foram expulsos do mercado de trabalho formal pelo desemprego. Essas pessoas, que estavam acima da linha da pobreza em 2015, já caíram ou cairão abaixo dela em 2017.
No total, o número de pessoas vivendo na pobreza pode chegar a 19,8 milhões, em uma avaliação otimista, com 8,5 milhões na extrema pobreza, e a 20,9 milhões de pobres, sendo 9,4 milhões em estado de miséria, em um cenário pessimista.
Para barrar o crescimento da pobreza extrema, segundo o estudo, o governo precisará aumentar o orçamento do Bolsa Família este ano, que é de R$ 29,8 bilhões, para R$ 30,4 bilhões.
Extraordinária redução da desigualdade foi iniciada por
Lula
A desigualdade de renda e a falta de oportunidades de ascensão
social nunca foram atacadas de frente. Nunca estiveram na agenda
prioritária. Isso começou a mudar a partir de 2003, com a chegada
de Lula à presidência, e continuou no primeiro mandato de Dilma
Rousseff.
Até recentemente, a miséria e a exclusão social pareciam fenômenos naturais, muito distantes de algo que poderia ser transformado por decisões políticas e programas governamentais. Depois de décadas de crescimento sem distribuição ou de fé cega na capacidade do livre mercado de prover equilíbrio de renda entre os brasileiros, a atuação decisiva do Estado na condução de políticas econômicas e sociais inclusivas deram resultados significativos, mas agora seguem ameaçados.
Uma política consistente de transferência de renda, aliada a aumentos expressivos do salário mínimo, estímulo ao consumo interno com expansão e barateamento do crédito, acesso ampliado à moradia, à saúde e à educação tornaram realidade algo que por muito tempo foi considerado impossível por vários governos: a combinação de crescimento econômico, estabilidade monetária e redução da desigualdade social extrema que marcou a história do Brasil desde o período colonial.
Para o ex-presidente Lula, o combate à desigualdade começa com a eliminação da fome. “Se governei bem é porque antes de me sentir um chefe de Estado me senti um chefe de família que sabia das dificuldades dos seus irmãos para colocar comida na mesa, para dar escola para seus filhos. Mostramos que é possível e necessário governar para todos. Construímos juntos um projeto de nação baseado no desenvolvimento com inclusão social", disse Lula.
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