CNTTL/CUT defende tolerância zero para o machismo

Confederação se solidariza com parentes das vítimas de chacina feminicida em Campinas e expressa repúdio à banalização da violência contra a mulher

Por: Direção CNTTL
Publicação: 06/01/2017
Imagem de CNTTL/CUT defende tolerância zero para o machismo

divulgação

A CNTTL/CUT se solidariza com os parentes e amigos das vítimas da chacina feminicida ocorrida em Campinas, interior de São Paulo, na noite de réveillon, que resultou no assassinato de doze pessoas, sendo 9 mulheres, e expressa total repúdio à banalização da violência contra a mulher.

A Confederação reafirma sua posição de não aceitar manifestações de machismo, violência e misoginia e, junto à CUT e os Sindicatos filiados, seguirá na luta para que os governos avancem em políticas de combate à violência machista.

O feminicídio não é resultado de psicopatia, nem está resumido a um indivíduo monstruoso – é, ao contrário, fruto de uma cultura machista e opressora, que sob diversas formas desvaloriza e desumaniza as mulheres, transformando mortes em espetáculos midiáticos e culpando as mulheres pela sua própria morte.

A CNTTL defende tolerância zero para o machismo e que haja o comprometimento de toda sociedade para garantir o direito básico das mulheres: uma vida livre de qualquer tipo de violência. 

Direção CNTTL

 

 



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